EDUCATION AND ENVIRONMENT:
:knowledge that informs the actions of the Rivesine Movement of Abaetetuba - Moriva/Pa.
DOI:
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v26i1.13119Palabras clave:
Environmental Education. Social Movements. Environmental KnowledgeResumen
ABSTRAT
It is about problematizing and analyzing the relationship between education and environment, basis of a movement of social and political resistance in riverside territorial contexts in the Paraense Amazon. It aims to analyze social and environmental knowledge that guide and/or emerge from the actions of this movement called MORIVA, and situate these actions in the dynamics of the daily life of riverside communities, in the Lower Tocantins region, in the Paraense Amazon, territorial complex for the implementation of the Tucuruí Hydroelectric Power Plant (UHE Tucuruí), technicist and subalteniates project of local ways of life. It results from a research of qualitative approach with the use of semi-structured interviews and analysis of the social and environmental knowledge of the movement, referenced in authors whose epistemological approaches are aligned with the historical-critical, dialogical and transformative. The results indicate that through a dialogue between scientific knowledge and practical practical knowledge, it was possible to raise the political-pedagogical potential that informs the relationship between Environmental Education and Social Movements in the active construction of knowledge about environmental reality, management for the conservation of the natural resources that are at the base of the work practices production of the existence and actions of resistance of the peoples of the waters, that also constitute the universe of traditional communities.
Descargas
Citas
ANDERSON, A. B.; IORIS, E. M. A lógica do extrativismo: manejo de recursos e geração de renda por produtores extrativistas no estuário amazônico. In: DIEGUES, A. C.; MOREIRA, A. de C. C. (Org.). Espaços e recursos naturais de uso comum. São Paulo: NUPAUB – USP, 2001. p. 163-179.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, 1977.
BODGAN, R.; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma Introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.
BOURDIEU, Pierre. Outline of a Theory of Practice. Cambridge: Cambridge University Press, 1977.
BRANDÃO, Carlos R. Educação popular. Brasiliense, 1984.
CALDART, Roseli Salete. A pedagogia da luta pela terra: o movimento social como princípio educativo. In: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, 23ª reunião anual 24 a 28 de setembro de 2000, Caxambu, MG. Disponível em http://www.anped.org.br/1408t.htm, acesso em 16, mar. 2002.
CARTILHA CPT. Memória e Revitalização Identitária de Abaetetuba. 2005.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental e Movimentos Sociais: elementos para uma história política do campo ambiental. Educação: Teoria e Prática, Rio Claro, v. 9, n. 16-17, p. 46-56, 2001.
DELEUZE, G.; GUATARRI, F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia 2. Trad. de Ana Lúcia de Oliveira, Aurélio Guerra Neto e Celia Pinto Costa. Vol. 1. São Paulo – SP, Ed. 34, 1995a.
DIÉGUES, A. Carlos. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: HUCITEC, 1996.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
________. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Unesp, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
Ferreira, C. L. R., Pereira, K. A., & Logarezzi, A. M. (2020). Educação ambiental dialógico-crítica e educação do campo: buscando caminhos contra hegemônicos. Ambiente & Educação, 25(2), 417–447.
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v25i2.1151
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso, um embate? Campinas: Papirus.
LEFEBVRE. Henri. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo: Ática, 1974.
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Educação ambiental e movimentos sociais na construção da cidadania ecológica e planetária. In: LOUREIRO, Carlos Frederico B.;
MACHADO, Jorge. História de Abaetetuba. Com referenciais na história social e econômica da Amazônia. Edições Alquimia, Belém, 2008.
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994.
RODRIGUES, Marinês de Maria Ribeiro. Práticas educativas e saberes ambientais em ações do movimento dos ribeirinhos das ilhas de Abaetetuba e sua relação com a sustentabilidade dos recursos naturais da Ilha Quianduba. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Estado do Pará, Belém, 2016.
SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). Conhecimento Prudente para uma Vida Decente: Um Discurso sobre as Ciências Revisitado. Porto: Afrontamento, 2003.
SILVA, Maria das Graças da. Práticas Educativas Ambientais, Saberes e Modos de Vida Locais. Revista Cocar, V 01 nº 1 jan/jun 2007.
________. Pedagogia da resistência e o discurso socioambiental: outro protagonismo da educação campo. Rev. FAEEBA – Ed. e Contemp., Salvador, v. 30, n. 61, p. 123-137, jan./mar. 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 MARIA GRAÇA SILVA, Marinês de Maria Ribeiro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os (as) autores(as) que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Os (as) autores(as) mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações (CC BY-NC-ND 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) em qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.