The consumption of life on social networks in an “influencer” environment: how to be cool...
como ser cool...
DOI:
https://doi.org/10.63595/ambeduc.v29i2.18048Keywords:
Social networks, Consumption, Digital coolture, Dialogue, Cultural studiesAbstract
In the 21st century, a prevalent culture of consumption has emerged, particularly within social networks. These platforms serve as seemingly neutral spaces where various people showcase a world in which being a consumer is synonymous with being cool. This article aims to provide an overview of this "coolture" that is predominantly experienced online but has real-life implications. Today, influencers play a significant role in normalizing and encouraging excessive consumption, perpetuating the idea that being cool is intricately tied to one's ability to consume and display it publicly. Methodologically, this study draws references from the internet and is theoretically grounded in Cultural Studies and based by Paulo Freire, Omar Rincón, and Byun Chul Han. The study aims to contribute to navigating this theme without adopting a moralistic stance, recognizing the need to critically analyze this movement understand it its complexities and actively participate in order to effect change.
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