FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA PERSPECTIVA AMBIENTAL: UMA CRÍTICA AO MODELO SOCIETÁRIO HEGEMÔNICO

Autores

  • Marco Antônio Simões de Souza
  • Maria do Carmo Galiazzi

Palavras-chave:

Educação Profissional, formação docente, educação ambiental, modelo societário

Resumo

Este artigo tem por objetivo argumentar sobre as possibilidades da formação de professores para a Educação Profissional como espaço-tempo de discussão e busca de enfrentamento da crise socioambiental, por meio da problematização do modelo societário capitalista. Esse modelo tem se constituído como central na problemática ambiental, por meio da sobre-exploração dos recursos naturais do planeta e da exploração da força de trabalho. Diante disso, perguntamos: enquanto docentes na Educação Profissional, estamos formando “mão-de-obra” ou cidadãos? Formando para o mercado ou para o mundo do trabalho? O que evidencia a lógica capitalista em nossa formação docente? Que contraponto podemos fazer a essa lógica?

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Biografia do Autor

Marco Antônio Simões de Souza

professor no Curso Técnico de Eletrônica/IFSul e no PPGEDU/IFSul, doutorando no PPGEA/FURG

Maria do Carmo Galiazzi

professora no PPGEA/FURG

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Publicado

2013-05-14

Como Citar

Simões de Souza, M. A., & Galiazzi, M. do C. (2013). FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA PERSPECTIVA AMBIENTAL: UMA CRÍTICA AO MODELO SOCIETÁRIO HEGEMÔNICO. Ambiente & Educação: Revista De Educação Ambiental, 17(2), 65–78. Recuperado de https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/2689

Edição

Seção

Artigos