Movimientos juveniles y ambientales:
militismos y activismos para retrasar el fin del mundo
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v40i1.14039Palabras clave:
juventud, ambientalismo, participación políticaResumen
La presente investigación busca comprender las diferentes formas de inserción de los jóvenes en los movimientos socioambientales, articulando referentes desde la educación ambiental crítica, la juventud y los estudios culturales. Para ello, utilizamos un cuestionario digital, en el que dibujamos un perfil corporativo de 13 jóvenes que declararon haber participado en grupos o proyectos ambientales. La variedad de espacios de acción, que van desde las ONG hasta las escuelas y universidades, pasando por diferentes movimientos sociales, sugiere una pluralidad de entendimientos sobre la militancia política. Concluimos que los movimientos ambientalistas, al reunir a jóvenes y sectores de la clase trabajadora en un movimiento de acción-reflexión con el objetivo de la transformación social, constituyen también espacios formadores y hacedores de la educación ambiental. Otro aporte relevante de la investigación es identificar la centralidad de las escuelas y universidades en la militancia ambiental de los jóvenes.
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