Perspectiva crítica de los movimientos ambientales en Venezuela: Accionar entre el cerebro racional y reptil, en proceso de meiosis social<br>Perspectiva crítica dos movimentos ambientais na Venezuela: ação entre o cérebro racional e reptiliano, no processo de meiose social<br>Critical perspective of environmental movements in Venezuela: Action between the rational and reptilian brain, in the process of social meiosis

Resumo

La posibilidad de transformación de las realidades sociales, y ambientales en particular, surge de la expresión de los grupos humanos que mueven las bases de lo transformable, con visión de lo deseable. En ese sentido las luchas ambientales en Venezuela, en periodo de un siglo y sostenidas en un histórico marco jurídico para la participación ciudadana, han marcado cambios importantes, sobre las políticas socio ambientales de la región. Hoy estos movimientos ambientales (MA) se encuentran en medio de una crisis humanitaria, lo que ha provocado, en mi parece, un cambio de enfoques de actuación desde los propósitos marcadamente naturalistas hasta finales del siglo XX, a un enfoque prioritariamente humanista en respuesta a la crisis político, social y económica sin precedentes que vive el país. Con el fin de mantener un discurso objetivo y representativo, de los que hemos formado parte de estos movimientos, muchas opiniones aquí expresadas surgen de reflexiones en la consulta virtual (noviembre 2018) con protagonistas actuales de la lucha ambiental en Venezuela. Con esto pretendo mostrar una visión más amplia de lo que han sido y son los MA actuales, que más que encontrarse en un abandono de trincheras como dicen algunos, han repensado sus actuaciones con la bandera de los derechos humanos y justicia ambiental, como factores fundamentales para alcanzar la sostenibilidad planetaria y la calidad de vida para los venezolanos. Presento una analogía referida al cerebro triuno entre lo racional y reptil de los entes que forman los MA en tiempos de crisis, como la lucha interna al enfrentar la realidad ecológica en franco deterioro que afectará el futuro venezolano contra las necesidades básicas insatisfechas que amenazan los derechos humanos de la ciudadanía en la actualidad. Por otra parte, refiero a la meiosis social como la atomización de los esfuerzos ambientales producto de la polarización político partidista de la sociedad venezolana que se viene marcando desde hace 20 años. Se culmina con unas reflexiones dirigidas a los movimientos ambientales de América Latina que requieren unión y articulación como esencia para las luchas actuales. A possibilidade de transformar as realidades sociais e ambientais em particular surge da expressão de grupos humanos que movem as bases do que é transformável, com uma visão do que é desejável. Nesse sentido, as lutas ambientais na Venezuela, em um período de um século e sustentadas em um marco jurídico histórico de participação cidadã, marcaram importantes mudanças nas políticas socioambientais da região. Hoje, esses movimentos ambientais (MA) estão no meio de uma crise humanitária, o que levou, em minha aparência, uma mudança de política se aproxima dos efeitos marcadamente naturalistas até o final do século XX, uma abordagem humanística prioridade em resposta á crise política, social e econômica sem precedentes que o país está vivenciando. A fim de manter um discurso objetivo e representativo, da qual temos sido parte desses movimentos, muitas opiniões expressas surgir a partir de reflexões na consulta virtual (Novembro de 2018) com os jogadores atuais na luta ambiental na Venezuela. Com isso eu pretendo mostrar uma visão mais ampla do que tem sido a visão e são o atual MA, que mais do que a encontrada em trincheiras abandonadas como alguns dizem, repensaram suas performances com a bandeira dos direitos humanos e justiça ambiental, como fatores fundamentais para alcançar sustentabilidade planetária e qualidade de vida para os venezuelanos. Eu apresento uma analogia referindo-se ao cérebro trino entre as entidades racionais e répteis que formam o MA em tempos de crise, como a luta interna em face da realidade ecológica deterioração irá afeitar o futuro da Venezuela em relação às necessidades básicas insatisfeitas que ameaçam os direitos de cidadania hoje. Por outro lado, refiro-me à meiose social como a atomização dos esforços ambientais resultantes da polarização política partidária da sociedade venezuelana que vem ocorrendo há 20 anos. Culmina com reflexões direcionadas aos movimentos ambientalistas da América Latina, que exigem unidade e articulação como essência das lutas atuais. The possibility of transforming social and environmental realities in particular arises from the expression of humans groups that move the foundations of what is transformable, with a vision of what is desirable. In that sense, the environmental struggles in Venezuela, in a period of a century and sustained in a historical legal framework for citizen participation, have marked important changes on the socio-environmental policies of the region. Today these environmental movements (MA) are in the midst of a humanitarian crisis, which has caused, in my opinion, a change of action approaches from the markedly naturalistic aims until the end of the 20th century, to a primarily humanistic approach in response to the unprecedented political, social and economic crisis that the country is experiencing. In order to maintain an objective and representative discourse, of which we have been part of these movements, many opinions expressed here arise from reflections in the virtual consultation (November 2018) with current protagonists of the environmental struggle in Venezuela. With this I intend to show a broader vision of what the current MAs have been and are, that more than being in an abandonment of trenches as some say, they have rethought their actions with the banner of human rights and environmental justice, as fundamental factors to achieve planetary sustainability and quality of life for Venezuelans. I present an analogy referred to the triune brain between the rational and reptilian of the entities that form the MA in times of crisis, as the internal struggle to face the ecological reality in frank deterioration that will affect the Venezuelan future against the unsatisfied basic needs that threaten the rights of citizenship today. On the other hand, I refer to social meiosis as the atomization of environmental efforts resulting from the partisan political polarization of Venezuelan society that has been going on for 20 years. It culminates with reflections directed at environmental movements in Latin America that require unity and articulation as the essence of current struggles.