Aportes teóricos para la crítica al colonialismo en la educación ambiental:
perspectivas educativas de base comunitaria a partir de las narrativas del Beco Priscila en Belford Roxo, RJ
DOI:
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v29i3.18350Palabras clave:
Educación Ambiental, Doble fractura, Descolonización, Educación Ambiental de Base Comunitaria.Resumen
El artículo aborda una crítica a la educación ambiental desde una perspectiva decolonial, centrada en la comunidad de Beco Priscila en Belford Roxo. Cuestiona cómo las prácticas de educación ambiental pueden reflejar la dominación racial y colonial, destacando que estas prácticas, aunque diversas y críticas, a menudo perpetúan visiones occidentalizadas sobre la relación entre humanidad y naturaleza. El texto discute conceptos como "fractura doble" y "colonialidad cosmogónica", señalando cómo el colonialismo separó historias ambientales y raciales, causando injusticias cognitivas y ambientales. A partir de narrativas locales, el artículo propone la educación ambiental de base comunitaria como una respuesta crítica, integrando conocimientos marginados y confrontando el colonialismo epistémico.
Descargas
Citas
AGUIAR, Yuri. A bancada ruralista e o esforço pela positivação da tese do marco temporal: uma afronta ao direito constitucional ao território dos Povos Originários. Bahia: Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, v. 44, n. 1, 2022.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Tradução: Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 2012.
BEZERRA, Nielson. Mosaicos da escravidão: identidades africanas e conexões atlânticas do Recôncavo da Guanabara (1780-1840). 2010. 215 f. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2010. Disponível em: https://www.historia.uff.br/stricto/td/1235.pdf. Acesso em: 16 out. 2024.
BEZERRA, Nielson Rosa. A cor da baixada. Duque de Caxias: HPPH-CLIO, 2011.
BOMBARDI, Larissa Mies. Agrotóxicos e colonialismo químico. São Paulo: Editora Elefante, 2023.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 33 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
BRASIL. Senado Federal. Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 48, de 2023. Altera as regras para a demarcação de terras indígenas. Senado Federal, 2023. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/160148. Acesso em: 15 out. 2024.
CARSON, Rachel. Silent Spring. Boston: Houghton Mifflin, 1962.
DUARTE, Ludmila; SANCHEZ, Celso; CALIL JUNIOR, Alberto. Tragédia Yanomami "farsa da esquerda": desinformação socioambiental numa análise visual crítica a partir do dispositivo de colonialidade. In: Memórias do 6º Congresso Internacional Media Ecology and Image Studies: a consolidação dos seres media. 2023. Disponível em: https://indd.adobe.com/view/publication/65eb7c91-7c32-42f2-a04e-65e18ec5570d/s86h/publication-web-resources/pdf/memorias.pdf. Acesso em: 4 out. 2024.
DUSSEL, Enrique. 1492: o encobrimento do outro: a origem do mito da modernidade. Conferências de Frankfurt. Petrópolis: Vozes, 1993
FABRI, Adriano. A evolução do pensamento ambientalista desde suas origens até a proposta contemporânea da sustentabilidade. Anais Eletrônicos do 14º Seminário Nacional de História da Ciência e Tecnologia. Belo Horizonte: UFMG, 2014.
FANON, Frantz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira S.A., 1968.
FERDINAND, Malcom. Uma ecologia decolonial: pensar a partir do mundo caribenho. São Paulo: Ubu Editora, 2022.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.
GROSFOGUEL, Ramón. La descolonización del conocimiento: diálogo crítico entre la visión descolonial de Frantz Fanon y la sociología descolonial de Boaventura de Sousa Santos. Formas-Otras: Saber, nombrar, narrar, hacer, p. 97-108, 2011.
HERCULANO, Selene. O clamor por justiça ambiental e contra o racismo ambiental. Revista de gestão integrada em saúde do trabalho e meio ambiente, v. 3, n. 1, p. 1-20, 2008.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Tabela 9605 - População residente, por cor ou raça e sexo: Censo Demográfico 2022. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/9605#resultado. Acesso em: 4 maio 2024.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das letras, 2019.
LAYRARGUES, Philippe Pomier; LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. Ambiente & sociedade, v. 17, p. 23-40, 2014.
MBEMBE, Achille. Necropolítica. Arte & ensaios, n. 32, p. 122-151, 2016.
MOORE, Jason W. The capitalocene, part I: on the nature and origins of our ecological crisis. The Journal of Peasant Studies, v. 44, n. 3, p. 594-630, 2017.
MILLS, Charles W. O contrato de dominação. Meritum. Belo Horizonte, v. 8, n. 2, p. 15-70, 2013.
NASCIMENTO, Beatriz. Uma história feita por mãos negras. São Paulo: Schwarcz-Companhia das Letras, 2021.
OLIVEIRA, Eduardo. O regime ancestral. Salvador: Segundo Selo, 2023. 56 p.
RUFINO, Luiz. Vence-demanda: educação e descolonização. Mórula Editorial, 2021.
RUFINO, Luiz. Ponta-cabeça: educação, jogo de corpo e outras mandingas. São Paulo: Mórula Editorial, 2023.
SANTOS, Antônio Bispo. Colonização, quilombos: modos e significações. Brasília: INCTI/UnB, p. 89, 2015.
SANTOS, Antônio Bispo; PEREIRA, Santídio. A terra dá, a terra quer. São Paulo: Ubu Editora, 2023.
SIMAS, Luiz Antonio; RUFINO, Luiz. Encantamento: sobre política de vida. São Paulo: Mórula Editorial, 2020.
SOARES, Mariza de Carvalho; BEZERRA, Nielson. Escravidão africana no recôncavo da Guanabara: séculos XVII-XIX. 2011.
WALSH, Catherine. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro, v. 7, p. 12-43, 2009.
ZOTTI, Solange. Sociedade, educação e currículo no Brasil: dos Jesuítas aos anos 80. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, Sorocaba, SP, v. 4, n. 2, 2002. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/quaestio/article/view/1384. Acesso em: 5 jun. 2024.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Lívian Vieira Cardoso, Luiz Rufino, Celso Sanchez

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os (as) autores(as) que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Os (as) autores(as) mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações (CC BY-NC-ND 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) em qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.







