Aportes teóricos para la crítica al colonialismo en la educación ambiental:

perspectivas educativas de base comunitaria a partir de las narrativas del Beco Priscila en Belford Roxo, RJ

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14295/ambeduc.v29i3.18350

Palabras clave:

Educación Ambiental, Doble fractura, Descolonización, Educación Ambiental de Base Comunitaria.

Resumen

El artículo aborda una crítica a la educación ambiental desde una perspectiva decolonial, centrada en la comunidad de Beco Priscila en Belford Roxo. Cuestiona cómo las prácticas de educación ambiental pueden reflejar la dominación racial y colonial, destacando que estas prácticas, aunque diversas y críticas, a menudo perpetúan visiones occidentalizadas sobre la relación entre humanidad y naturaleza. El texto discute conceptos como "fractura doble" y "colonialidad cosmogónica", señalando cómo el colonialismo separó historias ambientales y raciales, causando injusticias cognitivas y ambientales. A partir de narrativas locales, el artículo propone la educación ambiental de base comunitaria como una respuesta crítica, integrando conocimientos marginados y confrontando el colonialismo epistémico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lívian Vieira Cardoso, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Formada en Licenciatura en Ciencias Biológicas por la Universidad Federal de Río de Janeiro (UFRJ), actualmente estudiante de maestría en el Programa de Posgrado en Educación, Cultura y Comunicación (PPGECC) de la Universidad del Estado de Río de Janeiro (UERJ). Integra el grupo de investigación Pedagogías De(s)coloniales: presencias otras, epistemologías subalternas y gramáticas insurgentes. Tiene interés en la intersección entre estudios decoloniales y educación ambiental.

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7933786582702935

Luiz Rufino, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Posee una licenciatura en Pedagogía por la Universidad del Estado de Río de Janeiro (2010), maestría en Educación por la Universidad del Estado de Río de Janeiro (2013) y doctorado en Educación por la Universidad del Estado de Río de Janeiro (2017). Actualmente es profesor asistente de la Universidad del Estado de Río de Janeiro - FEBF e investigador en la Universidad del Estado de Río de Janeiro. Tiene experiencia en el área de Educación, con énfasis en Educación, actuando principalmente en los siguientes temas: educación, cultura e identidad, educación, exu, descolonización y cultura.

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9099503965867611

Celso Sanchez, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Posee una licenciatura en Ciencias Biológicas por la Universidad Federal de Río de Janeiro (1995), maestría en Psicosociología de Comunidades y Ecología Social por la Universidad Federal de Río de Janeiro (2001), Programa EiCOS (Cátedra UNESCO de Desarrollo Sostenible) y doctorado en Educación por la Pontificia Universidad Católica de Río de Janeiro (2008). Es profesor asociado de la Universidad Federal del Estado de Río de Janeiro (UNIRIO) y Coordinador del Grupo de Estudios en Educación Ambiental desde el Sur, GEASur, y responsable del Observatorio de Educación Ambiental de Base Comunitaria. Fue profesor de la red pública estatal de Río de Janeiro de 1999 a 2009. Es miembro del consejo del Consejo Estatal de Educación Escolar Indígena y profesor invitado internacional de la Universidad de Tolima, Colombia. Colaborador y uno de los fundadores de la Iniciativa Brasil Haití.

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3777970267731343

Citas

AGUIAR, Yuri. A bancada ruralista e o esforço pela positivação da tese do marco temporal: uma afronta ao direito constitucional ao território dos Povos Originários. Bahia: Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, v. 44, n. 1, 2022.

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Tradução: Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 2012.

BEZERRA, Nielson. Mosaicos da escravidão: identidades africanas e conexões atlânticas do Recôncavo da Guanabara (1780-1840). 2010. 215 f. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2010. Disponível em: https://www.historia.uff.br/stricto/td/1235.pdf. Acesso em: 16 out. 2024.

BEZERRA, Nielson Rosa. A cor da baixada. Duque de Caxias: HPPH-CLIO, 2011.

BOMBARDI, Larissa Mies. Agrotóxicos e colonialismo químico. São Paulo: Editora Elefante, 2023.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 33 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

BRASIL. Senado Federal. Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 48, de 2023. Altera as regras para a demarcação de terras indígenas. Senado Federal, 2023. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/160148. Acesso em: 15 out. 2024.

CARSON, Rachel. Silent Spring. Boston: Houghton Mifflin, 1962.

DUARTE, Ludmila; SANCHEZ, Celso; CALIL JUNIOR, Alberto. Tragédia Yanomami "farsa da esquerda": desinformação socioambiental numa análise visual crítica a partir do dispositivo de colonialidade. In: Memórias do 6º Congresso Internacional Media Ecology and Image Studies: a consolidação dos seres media. 2023. Disponível em: https://indd.adobe.com/view/publication/65eb7c91-7c32-42f2-a04e-65e18ec5570d/s86h/publication-web-resources/pdf/memorias.pdf. Acesso em: 4 out. 2024.

DUSSEL, Enrique. 1492: o encobrimento do outro: a origem do mito da modernidade. Conferências de Frankfurt. Petrópolis: Vozes, 1993

FABRI, Adriano. A evolução do pensamento ambientalista desde suas origens até a proposta contemporânea da sustentabilidade. Anais Eletrônicos do 14º Seminário Nacional de História da Ciência e Tecnologia. Belo Horizonte: UFMG, 2014.

FANON, Frantz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira S.A., 1968.

FERDINAND, Malcom. Uma ecologia decolonial: pensar a partir do mundo caribenho. São Paulo: Ubu Editora, 2022.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

GROSFOGUEL, Ramón. La descolonización del conocimiento: diálogo crítico entre la visión descolonial de Frantz Fanon y la sociología descolonial de Boaventura de Sousa Santos. Formas-Otras: Saber, nombrar, narrar, hacer, p. 97-108, 2011.

HERCULANO, Selene. O clamor por justiça ambiental e contra o racismo ambiental. Revista de gestão integrada em saúde do trabalho e meio ambiente, v. 3, n. 1, p. 1-20, 2008.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Tabela 9605 - População residente, por cor ou raça e sexo: Censo Demográfico 2022. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/9605#resultado. Acesso em: 4 maio 2024.

KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das letras, 2019.

LAYRARGUES, Philippe Pomier; LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. Ambiente & sociedade, v. 17, p. 23-40, 2014.

MBEMBE, Achille. Necropolítica. Arte & ensaios, n. 32, p. 122-151, 2016.

MOORE, Jason W. The capitalocene, part I: on the nature and origins of our ecological crisis. The Journal of Peasant Studies, v. 44, n. 3, p. 594-630, 2017.

MILLS, Charles W. O contrato de dominação. Meritum. Belo Horizonte, v. 8, n. 2, p. 15-70, 2013.

NASCIMENTO, Beatriz. Uma história feita por mãos negras. São Paulo: Schwarcz-Companhia das Letras, 2021.

OLIVEIRA, Eduardo. O regime ancestral. Salvador: Segundo Selo, 2023. 56 p.

RUFINO, Luiz. Vence-demanda: educação e descolonização. Mórula Editorial, 2021.

RUFINO, Luiz. Ponta-cabeça: educação, jogo de corpo e outras mandingas. São Paulo: Mórula Editorial, 2023.

SANTOS, Antônio Bispo. Colonização, quilombos: modos e significações. Brasília: INCTI/UnB, p. 89, 2015.

SANTOS, Antônio Bispo; PEREIRA, Santídio. A terra dá, a terra quer. São Paulo: Ubu Editora, 2023.

SIMAS, Luiz Antonio; RUFINO, Luiz. Encantamento: sobre política de vida. São Paulo: Mórula Editorial, 2020.

SOARES, Mariza de Carvalho; BEZERRA, Nielson. Escravidão africana no recôncavo da Guanabara: séculos XVII-XIX. 2011.

WALSH, Catherine. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro, v. 7, p. 12-43, 2009.

ZOTTI, Solange. Sociedade, educação e currículo no Brasil: dos Jesuítas aos anos 80. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, Sorocaba, SP, v. 4, n. 2, 2002. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/quaestio/article/view/1384. Acesso em: 5 jun. 2024.

Publicado

2025-05-30

Cómo citar

Cardoso, L. V., Rufino, L., & Sanchez, C. (2025). Aportes teóricos para la crítica al colonialismo en la educación ambiental:: perspectivas educativas de base comunitaria a partir de las narrativas del Beco Priscila en Belford Roxo, RJ. Ambiente & Educação: Revista De Educação Ambiental, 29(3), 1–22. https://doi.org/10.14295/ambeduc.v29i3.18350

Número

Sección

Dossiê: "Reflexões de práxis socioambientais, culturais e tecnológicas: Memórias e Experiências pedagógicas para diversidade de povos em contextos transculturais"

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.