Intenção e atenção nos processos de aprendizagem. Por uma Educação Ambiental “fora da caixa”

Autores

  • Isabel Cristina de Moura Carvalho Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS.
  • Rita Paradeda Mhule PUCRS

Palavras-chave:

Fora da caixa, Educação da Atenção, Experiência

Resumo

Este artigo problematiza certos limites nos processos de aprendizagem. Em todos os níveis de ensino é possível identificar modos de encerrar a formação em estruturas disciplinares, espaciais, epistemológicas e curriculares pré-definidas. A partir da noção de educação da atenção de Tim Ingold discutiremos duas situações de aprendizagem que mostram os limites e, sobretudo, o reducionismo incorporado em nossas práticas de educação das quais as práticas de educação ambiental não são uma exceção. A fragilidade apontada diz respeito ao rebaixamento da experiência, da capacidade reflexiva e da criatividade, habilidades necessárias para a formação de sujeitos autônomos e críticos. Discutiremos também uma terceira situação pedagógica realizada no curso de pedagogia, como contraponto ao reducionismo anteriormente mencionado.

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Biografia do Autor

Isabel Cristina de Moura Carvalho, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS.

Psicóloga, Doutora em Educação. Professora na Escola de Humanidades, Programa de Pós-Graduação em Educação da PUCRS

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Publicado

2016-11-04

Como Citar

Carvalho, I. C. de M., & Mhule, R. P. (2016). Intenção e atenção nos processos de aprendizagem. Por uma Educação Ambiental “fora da caixa”. Ambiente & Educação: Revista De Educação Ambiental, 21(1), 26–40. Recuperado de https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/6090

Edição

Seção

Dossiê Temático Fundamentos da Educação Ambiental