Análise da contribuição das atividades de longa duração no movimento escoteiro para a Educação Ambiental de jovens

Autores

  • Christie Sototuka
  • Rosana Silva

DOI:

https://doi.org/10.14295/ambeduc.v22i2.6242

Palavras-chave:

movimento escoteiro, atividades ao ar livre, educação ambiental não formal

Resumo

Diante do pouco conhecimento científico sobre a contribuição da educação não-formal do Movimento Escoteiro (ME) na educação ambiental de jovens, investigamos sua relação com atividades ao ar livre de longa duração para tentar entender 1-) o que jovens de 15 a 17 anos lembram e valorizam nas suas experiências e 2-) se a participação nessas atividades influencia em sua educação ambiental em termos de conceitos, valores e formas de participação diferenciadas no cotidiano. Foram entrevistados 15 jovens de um Grupo Escoteiro de São Paulo por meio de questionário com perguntas abertas. Os resultados demonstram que as amizades e o contato com a natureza são fatores positivos importantes para participação nas atividades, que os jovens transferem algumas atitudes para o cotidiano e que apresentam visões globalizantes e naturalistas de meio ambiente. Entretanto, as atitudes dos jovens ainda são individuais, faltando o desenvolvimento de uma visão crítica da relação humana com o meio ambiente.

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Publicado

2018-03-16

Como Citar

Sototuka, C., & Silva, R. (2018). Análise da contribuição das atividades de longa duração no movimento escoteiro para a Educação Ambiental de jovens. Ambiente & Educação: Revista De Educação Ambiental, 22(2), 245–281. https://doi.org/10.14295/ambeduc.v22i2.6242

Edição

Seção

Artigos