EDUCACIÓN ESCOLAR INDÍGENA, TECNOLOGÍA Y BUEN VIVIR:
POSIBILIDADES PARA LA EDUCACIÓN SOCIOAMBIENTAL INDÍGENA
DOI:
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v29i3.18613Palabras clave:
Palabras-clave: Educación ambiental indígena, Tecnologías digitales, Ascendencia y Buen Vivir.Resumen
Resumen: El estudio tiene como objetivo analizar las posibilidades de la educación escolar indígena y las tecnologías digitales para dialogar con los saberes ancestrales de los pueblos indígenas en articulación con su relación con la naturaleza desde la perspectiva del buen vivir. Con el fin de discutir los principios de la educación escolar indígena que consiste en especificidad, diferencia, interculturalidad, bilingüismo y comunidad en relación con proyectos de sociedad para el buen vivir. La metodología elegida fue la investigación cualitativa y bibliográfica para comprender mejor los procesos de enseñanza-aprendizaje a través de la mediación de las tecnologías digitales. Como resultado, se busca comprender cómo la educación escolar indígena dialoga con los saberes ancestrales en la formación educativa para el buen vivir.
Descargas
Citas
ACOSTA, Alberto. O bem viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Autonomia Literária, Elefante, 2016.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal.
BRASIL. Decreto Presidencial nº 6.861, de 27 de maio de 2009. Disponível em:https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6861.htm
. Acesso em: 20 de jul. de 2024.
BRASIL. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Ministério de Educação e Cultura.
BRASIL.Decreto nº 26, de 4 de fevereiro de 1991.Presidência da República
Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0026.htm. Acesso: 22/jul./2024.
BRASIL. Lei nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm Acesso: 21/Set./2024.
BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 5, DE 22 DE JUNHO DE 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, 25 de junho de 2012, Seção 1, p. 7.
FARIA, Ivani Ferreira de; CASTRO, Carla Cetina; OSOEGAWA, Diego Ken. A reterritorialização e o direito originário como reconquista da terra e dos territórios dos povos indígenas do Médio rio Solimões (AM). Confins [Online], 53 | 2021. Disponível em: https://buscaintegrada.ufrj.br/Record/oai:doaj.org-article:f163ed6c8aa347b094ca38c680906f1a .Acesso em: 15 de fev. 2025.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 29. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 7. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. ed.34. São Paulo: Editora 34, 1999.
LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.
MARREIRO, Thelma Lima da Cunha. Projeto político pedagógico étnico, educação e cultura Sateré-Mawé. 2015. 104 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Amazonas, 2015. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=101213 . Acesso em: 21 fev. 2025.
MATOS, Kleber Gesteira; MONTE, Nietta Lindenberg . O estado da arte da formação de professores indígenas no brasil. in: Formação de professores indígenas: repensando trajetórias. Organização Luís Donisete Benzi Grupioni. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006.
PAYAYÁ, Ademário Ribeiro. Os Indígenas, A Mãe Terra e o Bem Viver. São Paulo: Santillana Educação, 2024.
QUEIROZ, Elizete de Lima; JÚNIOR, Ribamar Ribeiro. Escola Pẽptykre Parkatêjê: saberes dialogados a partir das pinturas Gavião. ODEERE,Vol 7, Nº 3, 2022, 64-86. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/odeere/article/view/11536/7264. Acesso em: 06/jul/2024.
SANTOS, Ariane Coelho dos. Sehay Pot’i Sateré-Mawé: a Educação no “Espaço de Estudo da Língua Materna e Conhecimentos Tradicionais Indígenas Nusoken I" .Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Amazonas, 2023.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Thelma Lima da Cunha Ramos; Elder Tanio Gomes de Almeida; Carolina Brandão Gonçalves

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os (as) autores(as) que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Os (as) autores(as) mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações (CC BY-NC-ND 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) em qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.







