Educación ambiental para la convivencia:
superar la biofolia para un futuro sostenible
DOI:
https://doi.org/10.63595/ambeduc.v30i1.17978Palabras clave:
animal não humano, aracnofobia, bioética, biofilia, miedo, educación ambientalResumen
El fenómeno de la biofobia supone la existencia de reglas cognitivas que influyen en las percepciones, sensaciones y reacciones ante estímulos potencialmente peligrosos. Cuestionando las condiciones biológicas y sociales, el objetivo era caracterizar la representación social de la biofobia. Un cuestionario en línea incluyó a 485 participantes. cuyo predominio del miedo atribuido a arañas, serpientes, ratas y murciélagos correspondía a expectativas biofóbicas de carácter genético. Varios animales fueron asociados con "molestias", el sentimiento aversivo no era limitante para las actividades sociales y el miedo fue reconocido como momentáneo. Los análisis apoyaron dos líneas interpretativas: la 'hipótesis del pequeño contacto' y la 'hipótesis del acceso a la información cualificada' cuya aceptación por la bioética ambiental, como zona fronteriza entre las humanidades y las ciencias biomédicas, emergió como un potencial de transposición antropocéntrico/utilitarista y especista. a perspectivas biocéntricas/ecocéntricas.
Palabras-clave: animal no humano; aracnofobia; bioética; biofilia; miedo; educación ambiental.
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