Imaginarios sobre los Ríos:
la interacción entre Arte y Educación Ambiental en dos escuelas públicas de Río de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v29i3.18464Palabras clave:
Imaginamundos, Acuarela, Bioinspiración, ImagemResumen
¿Cómo fluye nuestra interacción con los Ríos que nos rodean? ¿Es posible comprender estas relaciones a través de expresiones artísticas? El artículo viaja a lo largo de los ríos Macaé y Macacu para reflexionar sobre las producciones artísticas en dos escuelas municipales del Estado de Río de Janeiro. Para responder a estas preguntas se utilizó como camino teórico-metodológico la Cartografía de lo Imaginario, tejida por las manos de la Profesora e Investigadora Michèle Sato. Las reflexiones se dirigen a comprender el imaginario como un componente importante en los debates en el campo de la Educación Ambiental. La propuesta se basa en reflexiones sobre cómo los procesos artísticos y educativos condicionados por el sistema capitalista interfieren directamente en las construcciones de subjetividades. La investigación identificó algunas cuestiones limitantes relacionadas con los procesos creativos, la enseñanza del Arte en las escuelas y la inclusión de la Educación Ambiental de manera continua y reflexiva. Por otro lado, identificó el poder del trabajo colectivo realizado por estudiantes y docentes de universidades y escuelas públicas de los Ríos y sus múltiples posibilidades para la Enseñanza. El artículo señala una búsqueda incesante por el avance de la producción científica comprometida con causas socioambientales conectadas con el imaginario y la estética, así como con la inter y transdisciplinariedad en los procesos creativos.
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