OS PROFESSORES DE ARTES VISUAIS E A PANDEMIA DA COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.14295/momento.v30i01.13202Palabras clave:
Observatório, Ensino de Artes, Formação de Professores, Pedagogia Histórico-CríticaResumen
El artículo tuvo como objetivo analizar cómo los docentes formados en artes visuales vivieron la pandemia de COVID 19, en sus aspectos personales y político-pedagógicos. A partir de un cuestionario en línea con diez preguntas abiertas respondidas por 70 profesores de arte, buscamos identificar qué apoyo se recibió, qué estructura se puso a disposición de los profesores, qué estrategias crearon estos profesionales para adaptarse al contexto de la pandemia, cómo respondieron los estudiantes, cuáles fueron los contenidos tratados y qué cambios ha aportado la educación a distancia a la Enseñanza de las Artes Visuales. A partir de un análisis basado en el materialismo histórico-dialéctico, identificamos las contradicciones entre las necesidades pedagógicas requeridas y el apoyo recibido por los docentes. Para analizar los datos se utilizaron los estudios de Saviani (2020), Duarte (2016), entre otros estudiosos de la Pedagogía Histórico-Crítica (PHC), buscando problematizar los fundamentos filosóficos y metodológicos de la didáctica de la PHC (GALVÃO, LAVOURA y MARTINS, 2019), sin dejar de lado el análisis de políticas educativas que buscan implementar el neoliberalismo en la educación. Como principales resultados, el estudio señala la falta de preparación de las escuelas para desarrollar actividades en el contexto de la enseñanza a distancia, dejando el proceso pedagógico al propio destino del docente. El estado emocional y la salud de los docentes también se vio sacudido, las condiciones de acceso a las tecnologías también quedaron bajo la responsabilidad de la docencia. En el caos que representó el aprendizaje a distancia, pocas instituciones promovieron debates sobre el proceso pedagógico y las implicaciones de este escenario. En cuanto a la especificidad de la formación en artes visuales, los profesores señalan que la parte de formación artística práctica se vio muy prejudicada.
Descargas
Citas
ANTUNES, Ricardo. Século XXI: nova era da precarização estrutural do trabalho? In.: BRAGA, Ruy; ANTUNES, Ricardo. Infoproletários: Degradação real do trabalho virtual. São Paulo: Boitempo, 2009.
DUARTE, Newton. Os conteúdos escolares e a ressurreição dos mortos: Contribuição à teoria histórico-crítica do currículo. Campinas: Autores Associados, 2016.
DUARTE, N., MAZZEU, F. J. C., & DUARTE, E. C. M. (2020). O senso comum neoliberal obscurantista e seus impactos na educação brasileira. Revista on Line De Política E Gestão Educacional, 24(esp1), 715–736. https://doi.org/10.22633/rpge.v24iesp1.13786.
FONSECA DA SILVA, Maria Cristina. Formação nas licenciaturas em artes: Políticas como projetos de dominação. In.: CATELAN, F. B.; LOPES, V. F. ANAIS do 29° Congresso Nacional da Federação de Arte/ Educadores do Brasil [e] 7° Congresso Internacional de Arte/ Educadores: nortes da resistência: lugares e contextos da arte educação no Brasil. Manaus: Federação de Arte/Educadores do Brasil, 2019.
FONTES, Virgínia. A transformação dos meios de existência em capital – expropriações, mercado e propriedade. In.: Boschetti, Ivanete (Org). Expropriação e direitos no capitalismo. São Paulo, Cortez Editora, 2018, pp. 17-61.
FREITAS, Luiz Carlos de. A reforma empresarial da educação: Nova direita, velhas ideias. São Paulo, Expressão Popular, 2018.
GALVÃO, A. C.; LAVOURA, T. N.; MARTINS, L. M. Fundamentos da didática histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2019.
HILLESHEIM, G.B.D. Mercado de arte e sua interface com o trabalho docente: estratégias do capitalismo cultural. Tese defendida junto ao PPGAV/ UDESC. Florianópolis, 2018.
MARTINS, L. M. O desenvolvimento do psiquismo e a educação escolar: contribuições à luz da psicologia histórico cultural e da pedagogia histórico-crítica. Campinas-SP: Autores Associados, 2013.
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política; Livro I - o processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013.
MARX, Karl. Cadernos de Paris; Manuscritos econômicos-filosóficos. São Paulo: Expressão Popular, 2015.
NEVES, Lúcia Maria Wanderley. O professor como intelectual estratégico na disseminação da nova pedagogia da hegemonia. In.: 36a Reunião Nacional da ANPEd – 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO.
PRONKO, Marcela. Modelar o comportamento: novas estratégias do Banco Mundial para a educação na periferia do capitalismo. In.: Rev. Trabalho, Política e Sociedade, Vol. IV, nº 06, p. 167-180, Jan.-Jun./2019. Disponível em: http://costalima.ufrrj.br/index.php/RTPS/article/view/248. Acesso em: 04 mai. 2021.
SAVIANI, Demerval; GALVÃO, Ana Carolina. Educação na pandemia: a falácia do ensino remoto. Revista universidade e sociedade #67. Brasília: Sindicato nacional dos docentes das instituições de ensino superior – ANDES-SN, 2021. Disponível em: https://www.andes.org.br/img/midias/0e74d85d3ea4a065b283db72641d4ada 1609774477.pdf. Acesso em: 04 maio. 2021.
SAVIANI, Demerval. Políticas educacionais em tempos de golpe: retrocessos e formas de resistência. Roteiro, v. 45, p. 1-18, 3 jun. 2020.
VIGOTSKI, Lev. Imaginação e criança na infância. São Paulo: Expressão Popular, 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Momento - Diálogos em Educação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
À Revista Momento − Diálogos em Educação, ficam reservados os direitos autorais, de todos os artigos nela publicados.