a Educação ambiental na escola do/no campo numa perspectiva da interculturalidade crítica

Autores/as

  • Raquel Ramos Instituto Federal Mato Grosso
  • Ronaldo Eustáquio Feitoza Senra Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - IFMT - Campus São Vicente - Centro de Referência de Jaciara.
  • João Vitor Gobis Verges Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Caxias do Sul.

DOI:

https://doi.org/10.14295/ambeduc.v26i2.12795

Palabras clave:

educação ambiental, educação do/no campo, mudança climática, justiça ambiental

Resumen

ABSTRACT

 

In the light of Critical Environmental Education, a dialogue was sought between Critical Interculturality in Education in / in the Countryside, with an emphasis on Climate Change in order to uncover Climate Injustices. This is an original article part of the ongoing Master's dissertation. The purpose of this article was to present theoretical subsidies that made it possible to analyze the didactic content of the 2nd Year of High School in Remote Education notebook in the State of Mato Grosso, in order to observe how the Department of Education deals with issues related to Climate Change. Methodologically it is a qualitative research with a case study. Supported by the concepts of Modernity / Coloniality (QUIJANO, 2005), Critical Environmental Education (SATO, 2014), Critical Interculturality (WALSH AND CANDAU, 2009 and 2010), Climate Justice (MEDEIRO E SENRA, 2018) and Education of / in the Countryside (CALDART, 2020). The locus of the research is the Campo São José State School, located in the Água Fria District, 30 kilometers from Chapada dos Guimarães and 80 kilometers from Cuiabá Capital of Mato Grosso. The school serves around 700 students, at the headquarters and in the five attached rooms, in a total of 24 communities. Rich in environmental and cultural diversity, the center of countless socio-environmental injustices and social vulnerabilities. By adopting the epistemological basis concepts of the research, a political / critical content was intended. It was noticed that the school is in agreement with the community in struggle and resistance, sure of the difference that exists between Agribusiness Agriculture and Peasant Agriculture. Ensuring the purpose of Education at Escola do / no Campo, which is the ability to establish a link between the educational project and the emergence of the construction and consolidation of agroecology connected with the peasant base, agroecology, peasant agriculture

 

Keywords: Environmental Education, Rural Education, Climate Change, Environmental Justice

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Biografía del autor/a

Ronaldo Eustáquio Feitoza Senra, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - IFMT - Campus São Vicente - Centro de Referência de Jaciara.

Possui graduação em pedagogia pelo Instituto de Educação-UFMT (2007), Mestrado e Doutorado em Educação - PPGE/UFMT (2009 E 2014). Pós-doutorado com bolsa PNPD/CAPES, na linha de pesquisa Diversidade Cultural e Educação Indígena pelo Programa de Pós-graduação em Educação-PPGE da Universidade Católica Dom Bosco-UCDB. Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Ensino - PPGen-IFMT, atuando na linha pesquisa de: "Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Escolar". Pesquisador do Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte - GPEA/UFMT, Líder do Grupo de Estudos em Educação Ambiental e Educação Campesina - GEAC/PPGen/IFMT.

João Vitor Gobis Verges, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Caxias do Sul.

João Vitor Gobis Verges Doutor em Geografia - FCT/ UNESP - SP.  Doutor em Ciências do Ambiente - Universidade de Lisboa (ULISBOA). Docente E.B.T.T - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Caxias do Sul.

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Publicado

2022-05-04

Cómo citar

Ramos, R., Eustáquio Feitoza Senra, R. ., & Vitor Gobis Verges, J. (2022). a Educação ambiental na escola do/no campo numa perspectiva da interculturalidade crítica. Ambiente & Educação: Revista De Educação Ambiental, 26(2), 246–266. https://doi.org/10.14295/ambeduc.v26i2.12795