POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O ENSINO A DISTÂNCIA E SEUS REFLEXOS NO ENSINO SUPERIOR

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14295/rds.v22i1.11675

Palavras-chave:

Ensino a distância, Ensino superior, Políticas Públicas

Resumo

Neste artigo, pretende-se mostrar, através de uma pesquisa teórica e empírica, a expansão do Ensino a Distância – EaD no ensino superior brasileiro, assinalando seu marco regulatório na LDBEN/1996. Discorre-se sobre a evolução no número de matrículas nesta modalidade, como também, sobre as estratégias utilizadas, as ações governamentais, as políticas implementadas e a influência dos organismos internacionais que desencadearam a expansão do EaD. Objetiva-se contextualizar o caminho das políticas públicas que favoreceram a expansão da educação a distância. As informações de embasamento teórico-prático do artigo foram desenvolvidas a partir da realização de pesquisa bibliográfica e de fontes documentais. A consciência coletiva, cada vez mais, procura o avanço tecnológico e curricular na educação, visto que temos a sensação de que a educação caminha lentamente, considerando os avanços e as perspectivas cientificas tecnológicas na sociedade contemporânea. Isso se deve, não só por conta das informações que circulam na sociedade globalizada, mas também porque há uma expectativa de aproximar a educação desse movimento. Decorrente desse fato, esta proposta de pesquisa se justifica pela existência de inferências quanto ao reflexo das políticas públicas no desenvolvimento do Ensino a Distância. Logo, é possível constatar que mesmo o ensino presencial prevalecendo no número de matrículas, o EaD alcançou um crescimento maior.

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Biografia do Autor

Maria Cristina dos Santos Louzada, COGNA - Anhanguera Pelotas

Ciências Humanas - Educação

Cristiane Hoffmann MOREIRA, COGNA - Anhanguera Pelotas

Ciências Humanas - Educação

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Publicado

05-02-2021

Como Citar

Louzada, M. C. dos S., & MOREIRA, C. H. (2021). POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O ENSINO A DISTÂNCIA E SEUS REFLEXOS NO ENSINO SUPERIOR. Revista Didática Sistêmica, 22(1), 43–55. https://doi.org/10.14295/rds.v22i1.11675