EDUCAÇÃO INFANTIL E VULNERABILIDADE SOCIAL: INFÂNCIA POBRE E SEM EDUCAÇÃO FORMAL

Autores

  • Walace Rodrigues Universidade Federal do Tocantins - UFT

Palavras-chave:

Educação infantil, Vulnerabilidade social, Crianças, Educação formal.

Resumo

Este escrito busca refletir sobre a oferta de educação infantil em áreas de alta vulnerabilidade social. Ele se coloca como uma pesquisa teórico-exploratória de cunho bibliográfico. Julgamos que este assunto seja relevante para pensar sobre a oferta e a qualidade da educação pública oferecida às populações mais carentes do Brasil. Os resultados deste escrito mostram que a oferta de educação infantil é insuficiente em áreas de alta vulnerabilidade social, perpetuando, assim, um quadro de desigualdade social que se reflete na escola. Além disto, há um visível descaso das autoridades públicas em oferecer educação de qualidade em creches e pré-escolas nas regiões mais necessitadas de serviços públicos.

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Biografia do Autor

Walace Rodrigues, Universidade Federal do Tocantins - UFT

Doutor em Humanidades, mestre em Estudos Latino-Americanos e Ameríndios e mestre em História da Arte Moderna e Contemporânea pela Leiden Universiteit (Países Baixos). Pós-graduado (lato sensu) em Educação Infantil pelo Centro Universitário Barão de Mauá. Licenciado pleno em Educação Artística pela UERJ. Professor Adjunto da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Professor do Programa de Demandas Populares e Dinâmicas Regionais e da Pós-Graduação em Ensino de Língua e Literatura (PPGL).

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Publicado

23-08-2017

Como Citar

Rodrigues, W. (2017). EDUCAÇÃO INFANTIL E VULNERABILIDADE SOCIAL: INFÂNCIA POBRE E SEM EDUCAÇÃO FORMAL. Revista Didática Sistêmica, 18(2), 30–42. Recuperado de https://periodicos.furg.br/redsis/article/view/6796

Edição

Seção

Artigos de Fluxo Contínuo