<b>Qualidade de vida e educação: uma avaliação qualitativa por meio da criticalidade auto-organizada</b>
Palavras-chave:
Criticalidade auto-organizada. Percepção do espaço-tempo. Qualidade de vida. Educação. Termodinâmica.Resumo
Nossas sociedades são entidades biológicas abertas que seguem as leis da criticalidade termodinâmica, sendo auto-organizadas conforme o modelo fractal de Mandelbrot. Aplicado se a lei de potência de Zipf sobre um conceito social de Meadows et al. (1972), pode-se caracterizar a preocupação de muitos (a maioria inconsciente) com pouco (relações espaço temporais restritas), e a de poucos (uma minoria consciente) com muito (eventos humanitários holístas). Questiona-se sobre o nível de consciência que cada pessoa tem de sua posição nesta organização hierárquica, e qual suas alternativas de melhoria de posição. A percepção deste processo identifica a dependência do ‘eu’ do ‘nós’, pois ninguém está isolado nestes sistemas. Abordam-se algumas questões denso-dependentes no desequilíbrio das estruturas sociais através da Tragédia do Bem Comum (Hardin, 1968) e a importância do uso da Teoria da Escolha. Deixa de ser utópica a busca e a concretização de uma melhor Qualidade de Vida, ressaltando-se a importância da Educação igualitária e cooperativa na formação de sociedades mais justas e dignas.Downloads
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Publicado
27-03-2010
Como Citar
Betito, R., & de Almeida, T. L. (2010). <b>Qualidade de vida e educação: uma avaliação qualitativa por meio da criticalidade auto-organizada</b>. Revista Didática Sistêmica, 3, 24–40. Recuperado de https://periodicos.furg.br/redsis/article/view/1213
Edição
Seção
Artigos de Fluxo Contínuo