DIRETRIZES CURRICULARES PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: INTERESSES E INTENCIONALIDADES
DOI:
https://doi.org/10.14295/rds.v22i2.11684Palavras-chave:
Formação de professores. Diretrizes curriculares para a formação inicial de professores. Política Educacional.Resumo
Este artigo, em forma de ensaio teórico, objetiva discutir os direcionamentos das diretrizes curriculares sobre a formação de professores e os desdobramentos nos processos formativos. Perpassa por um breve histórico das diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores no Brasil, mais especificamente as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores (Resoluções 01 e 02/2002), a Resolução 01/2006 (Cursos de Pedagogia), a Resolução 02/2015 (Formação inicial e continuada de professores) evidenciando as orientações ao processo formativo de professores (SCHEIBE e BAZZO, 2013, 2016), e, mais recentemente e de forma impositiva, a Resolução 02/2019. Consubstancia a análise a relação dos interesses e dos impactos dos organismos multilaterais/internacionais no processo educacional do Brasil (MAUÉS, 2003; FREITAS, 2002), tendo como pano de fundo a flexibilização da formação e do trabalho dos profissionais da educação. Descrevem-se alguns avanços propiciados pelas diretrizes recentes (até 2015) e possíveis formas de resistência no espaço de formação.Downloads
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Publicado
11-06-2021
Como Citar
Hobold, M. S. (2021). DIRETRIZES CURRICULARES PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: INTERESSES E INTENCIONALIDADES. Revista Didática Sistêmica, 22(2), 57–72. https://doi.org/10.14295/rds.v22i2.11684
Edição
Seção
Dossiê