EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: A PRAÇA DA “MATRIZ” COMO LUGAR DE MEMÓRIA
DOI:
https://doi.org/10.14295/rds.v22i1.11642Palavras-chave:
Memória, Educação Patrimonial, InterdisciplinaridadeResumo
Este artigo ao abordar a Educação Patrimonial, propõe a utilização de espaços que, em geral, estão eivados de memórias. Aqui apresentaremos um espaço comum, um lugar de memória, conforme Pierre Nora, comum a todas as cidades, e especificamente, na cidade de Jaguarão/RS, que é sua primeira praça. Serão trabalhados alguns conceitos importantes para então chegarmos à Praça central e apresentarmos uma atividade pedagógica. Atividades interdisciplinares são importantes para um trabalho que leve os sujeitos envolvidos a uma visão global do mundo, melhorando suas percepções sobre as relações entre os fenômenos. A ideia de usar um bem patrimonial, além de envolver o emocional dos sujeitos ajuda na ideia de preservação através de atividades pedagógicas agradáveis e necessárias para o desenvolvimento dos sujeitos da educação. A metodologia utilizada para estes estudo foi de uma pesquisa básica bibliográfica e descritiva, cujo objetivo é apresentar um objeto patrimonial como eixo para uma atividade interdisciplinar.Downloads
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Publicado
05-02-2021
Como Citar
de Azevedo Machado, C. J., Bento Ribeiro, A. M., & Bento Ribeiro, M. de F. (2021). EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: A PRAÇA DA “MATRIZ” COMO LUGAR DE MEMÓRIA. Revista Didática Sistêmica, 22(1), 79–95. https://doi.org/10.14295/rds.v22i1.11642
Edição
Seção
Dossiê