EDUCACIÓN Y CONSTRUCCIÓN DE CIUDADANÍA
una reflexión sobre las políticas autoritarias y el espacio público a la luz de Arendt
DOI:
https://doi.org/10.14295/momento.v31i01.13659Palabras clave:
Ciudadanía y Educación. Crisis educativa. Autoridad. Educación como Acción Política.Resumen
Hannah Arendt dedica su producción teórica a centrarse en la percepción del escenario de crisis que envuelven al mundo común. El campo educativo, principal marco teórico al que se dedica este trabajo, se presenta en el contexto posmoderno para estar en contacto directo con las crisis existentes en el escenario político, y esta crisis educativa se ve agravada por el auge de los movimientos neoconservadores sobre la estructura política brasileña. En este sentido, el objetivo general al que se dedica esta investigación se configura
analizar en qué medida el avance de acciones políticas autoritarias provocan la pérdida de papel de la escuela en la construcción de ciudadanía desde la perspectiva de la crisis educativa en el Brasil. El trabajo utiliza el enfoque de datos cualitativos, así como los fenómenos se analizan mediante el método hipotético-deductivo. El instrumento de recolección de datos fue delimitado por el análisis e interpretación de las producciones científicas arendtianas y por el uso investigación bibliográfica, descriptiva y exploratoria. El marco teórico configura el uso de la técnica de análisis de contenido. El uso de la literatura arendtiana como estructura básica para permitir el análisis, de manera interdisciplinar, en las áreas de Filosofía, Educación y Derecho. La mirada direccional al ejercicio de la pluralidad humana desde las experiencias en el entorno transicional, conceptualizado como el espacio escolar, posibilita la comprender el vínculo entre el surgimiento de políticas de inclinación autoritaria y las crisis en la tradición, cultura, autoridad y pensamiento
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