Se não se sabe como alguém vai aprender, como avaliar na educação infantil?
DOI:
https://doi.org/10.14295/momento.v28i2.7970Keywords:
Educação Infantil, Avaliação, Base Nacional Comum CurricularAbstract
Em tempos de implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que interfere diretamente no tripé Currículo, Formação Docente e Avaliação, o presente artigo problematiza os procedimentos avaliativos para além de uma lógica classificatória. Como campo problemático questiona como estabelecer, previamente, critérios avaliativos para a Educação Infantil, se nunca se sabe de antemão como alguém vai aprender? Como intercessores teóricos mobiliza os estudos de Carvalho (2009; 2012); Deleuze (2003; 2007); Esteban; Lacerda (2012); Kohan (2005); Lopes (2015); Sousa (1997; 2014). Metodologicamente, organiza uma problematização documental, a partir das legislações educacionais para a Educação Infantil e da BNCC. Considera o acompanhamento de registros de outras escritas possíveis dos processos aprendentes, apostando em processos de avaliação para além da lógica quantificável e dicotômica que predomina na Educação.Downloads
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