Com muita alegria e potência, apresentamos este dossiê, fruto de uma composição acadêmica e afetiva que reúne seis docentes de quatro instituições (FURG, UFMA, UFRGS e IFRS), que se encontraram no desejo de pensar, tensionar e inventar modos de pesquisar com e a partir do conceito de currículo cultural não escolar. A cada texto, um convite: desestabilizar certezas, abrir perguntas, inventar outros modos de pensar, fazer e viver a educação
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Read More Read more about Dossiê Estudos culturais e currículo cultural não escolar: múltiplos artefatos em investigaçãoDossiê: Masculinidades nos espaços-tempos educacionais - v. 13, n. 2, jul/dez 2025
Prazo para envio 15 de agosto de 2025
Nos últimos trintas anos, pesquisas relativas a diversos campos do saber, como da educação, antropologia, sociologia, saúde coletiva, psicologia entre outras, têm focalizado os estudos sobre homens e masculinidades. Esse debate se intensificou na sociedade contemporânea, sobretudo a problemática sobre a desconstrução do que vem sendo convencionalmente chamado de “masculinidade tóxica”. Por meio dos estudos intersecionais, caminhamos para o entendimento de que as linhas de poder e de opressão são múltiplas e que não se pode compreender as masculinidades sem levar em consideração seus atravessamentos relativos às identificações de classe social, raça, orientação sexual, território e idade, como também as transmasculinidades e as masculinidades femininas.
Read More Read more about Dossiê 2025Dossiê Gêneros e Sexualidades: Práticas e Pesquisas Desobedientes e Libertárias na Educação em Ciências e na Educação Matemática
O prazo para envio de artigos foi prorrogado para o dia 30 de setembro de 2024.
Abordar e construir práticas relacionadas com as diversidades sexuais e de gênero nos contextos educativos implica desobediências, resistências e luta por liberdade. Nos últimos anos, intensificaram-se os discursos de perseguição e censura a essas pautas nas escolas, ao mesmo tempo que as violências contra as mulheres, LGBTIAPNB e outros grupos minorizados socialmente também se avolumaram. Tais discursos interseccionam-se com outros fenômenos atuais como o negacionismo científico, a desvalorização da ciência, a pós-verdade, o fomento à disseminação de fake news e de conspirações pseudocientíficas, ou seja, as práticas que conformam ataques às conquistas das classes menos favorecidas e aos meios que elas possuem para denunciar as desigualdades e violências vivenciadas. Nesse sentido, pautas em discursos conservadores e neoliberais se articulam para esvaziar a educação de seus sentidos de justiça social e de seu compromisso com a verdade.
Read More Read more about PRORROGAÇÃO DE PRAZODOSSIÊ GÊNEROS E SEXUALIDADES: PRÁTICAS E PESQUISAS DESOBEDIENTES E LIBERTÁRIAS NA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Sandro Prado Santos - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Bettina Heerdt - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
Fabiana Aparecida de Carvalho - Universidade Estadual de Maringá (UEM)
Yonier Alexander Orozco Marin - Universidade Federal do Norte de Tocantins (UFNT)
Abordar e construir práticas relacionadas com as diversidades sexuais e de gênero nos contextos educativos implica desobediências, resistências e luta por liberdade. Nos últimos anos, intensificaram-se os discursos de perseguição e censura a essas pautas nas escolas, ao mesmo tempo que as violências contra as mulheres, LGBTIAPNB e outros grupos minorizados socialmente também se avolumaram. Tais discursos interseccionam-se com outros fenômenos atuais como o negacionismo científico, a desvalorização da ciência, a pós-verdade, o fomento à disseminação de fake news e de conspirações pseudocientíficas, ou seja, as práticas que conformam ataques às conquistas das classes menos favorecidas e aos meios que elas possuem para denunciar as desigualdades e violências vivenciadas. Nesse sentido, pautas em discursos conservadores e neoliberais se articulam para esvaziar a educação de seus sentidos de justiça social e de seu compromisso com a verdade.
Neste dossiê, propomos esperançar e apontar caminhos e possibilidades construídas em diversos cenários para (d)enunciar, compreender, questionar, superar e transformar as investidas necrófilas na educação, como, também, para enunciar as estratégias e produções que pluralizam práticas libertárias, inventivas e desobedientes das convenções, padronizações e da lógica fascistóide do poder.
Propomos essa discussão em Educação em/nas Ciências e na Educação Matemática, por serem esses campos sobre os quais se colocam as expectativas de que as aprendizagens construídas pelas/os sujeitos contribuam para a formação cidadã e política, mas, concomitantemente, por serem essas as frentes mais afetadas pelas recentes políticas educativas.
Assim, este dossiê busca reunir trabalhos que se propõem transgredir as fronteiras sexuais, raciais, de gênero e de classe em diferentes níveis e modalidades da Educação das/nas Ciências e na Educação Matemática, sob variados enfoques teóricos e metodológicos. São bem-vindas contribuições ao dossiê relacionadas com as seguintes temáticas:
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Em função do momento que estamos vivenciando no Rio Grande do Sul , o prazo para o envio de artigos para o Dossiê Juventudes Contemporâneas – articulações com os Estudos Culturais, Gênero e Sexualidade foi ampliado para o dia 30 de maio de 2024.
Lembramos que a Revista tem envio de artigos para a demanda contínua para três seções: Diversidade em Debate, Cotidiano da Escola e Espaços Educativos.
Read More Read more about Novo Prazo para envio de artigos para Dossiê Juventudes Contemporâneas – articulações com os Estudos Culturais, Gênero e SexualidadeLembrando que o prazo final para submissão de artigos para o Dossiê: Juventudes Contemporâneas – articulações com os Estudos Culturais, Gênero e Sexualidade finaliza dia 15 de maio de 2024.
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O prazo para envio de artigos para o Dossiê Juventudes Contemporâneas - articulações com os Estudos Culturais, Gênero e sexualidade, foi prorrogado para o dia 15 de maio de 2024.
Acesse o site da Revista Diversidade e Educação para maiores informações: https://periodicos.furg.br/divedu
Read More Read more about Prorrogação de prazo do Dossiê: Juventudes Contemporâneas - articulações com os Estudos Culturais, Gênero e sexualidadeAcesse a Revista Diversidade e Educação - htpps://periodicosfurg.br/divedu para saber as normas de envio de artigos para os dois dossiês abertos para 2024.
A revista tem também 3 seções abertas para envio demanda contínua: Diversidade em Debate, Cotidiano da Escola e Espaços Educativos.
Read More Read more about Dossiês 2024Dossiê Diversidade, Gênero e Sexualidade nas Práticas Corporais e Esportivas
Read More Read more about Dia da Visibilidade Trans - Entrevista com Bernardo Gonzales Cepeda Alvarezv. 12, n. 1, jan/jun 2024
Envio de textos até 30 de abril de 2024.
Dossiê: Juventudes Contemporâneas – articulações com os Estudos Culturais, Gênero e Sexualidade
Dra. Carin Klein – Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
Dra. Daniela de Azevedo Prates Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-riogandense- (IFSul)
Dra. Juliana Ribeiro de Vargas Universidade Fedearl do iRo Grande do Sul (UFRGS)
Read More Read more about Chamada de artigos para o Dossiê: Juventudes Contemporâneas – articulações com os Estudos Culturais, Gênero e SexualidadeErrata
O prazo para Dossiê Diversidade, gênero e sexualidade nas práticas corporais e esportivas foi prorrogadopara o dia 17 de outubro.
Read More Read more about Atenção prazo para Dossiê Diversidade, gênero e sexualidade nas práticas corporais e esportivas foi prorrogadoO prazo para Dossiê Violências e resistências na saúde, educação e mídias foi prorrogado para o dia 15 de maio de 2023.
Read More Read more about Atenção prazo para Dossiê Violências e resistências na saúde, educação e mídias foi prorrogadoChamada de Dossiês Temáticos paa 2024!!
Read More Read more about Chamada de publicação para 2024A revista Diversidade e Educação divulga os dois dossi6es temáticos para o ano de 2023. Além dos dos dossiês a revista recebe artigos na demanda livre nas 3 seções Diversidade em Debate, Cotidinao da Escola e Espaços Educativos.
v 11, n. 1, jan-jun/2023
Violências e resistências na saúde, educação e mídias
Organização: Profa. Dra. Claudiene Santos (UFU), Prof. Dr. Javier Rodríguez Mier (UAM), Profa. Dra. Maria Frenanda Gonzáles (UNER)
Proposta: A atualidade é marcada pelo imediatismo, mudanças e crises constantes que provocam violências estruturais e simbólicas, bem como resistências, emergência de novos movimentos sociais e resiliência de grupos vulnerabilizados e marginalizados, que estão em constante adaptação. O presente dossiê “Violências e resistências em saúde, educação e mídia” visa chamar a atenção e tornar visíveis as diferentes formas de violência que são geradas em múltiplas áreas e contextos, em vários países. No campo da saúde nos encontramos e enfrentamos um sistema hegemônico, que, com forte herança patriarcal, exerce violência desmedida sobre corporalidades, sobre as sexualidades e sobre as performatividades de gênero, dentre outros eixos, como o avanço sobre territórios tradicionais e o racismo ambiental, que afetam a saúde das comunidades. A educação é fundamental para o enfrentamento às múltiplas violências e ao futuro das novas gerações. Nos ambientes educativos escolares e não escolares encontramos histórias silenciadas ou transformadas que tentam nos fazer esquecer as ricas memórias históricas de povos subjugados e marginalizados. Uma história oficial dos grupos hegemônicos tende a invisibilizar outras narrativas. A educação surge como uma das ferramentas mais poderosas para combater o racismo, o sexismo, o machismo e educar as futuras gerações sobre tais práticas. É fundamentalmente uma aprendizagem baseada no respeito e na interculturalidade. A violência na mídia, muitas vezes se torna uma arma manipulada por grupos dominantes para formar opiniões e projetar discursos que moldam as relações étnico-raciais e de gênero. Constantemente são lançadas narrativas impregnadas de estigmas sociais dirigidas a grupos minoritários como sujeitos/as de direitos, carregadas de uma ideologia que propõe a branquitude e o branqueamento, o epistemicídio e o borramento de vozes plurais, como caminho a seguir e/ou violam corpos dissidentes e/ou grupos minoritários. Contudo, a mídia também pode se mostrar potente no enfrentamento às diversas formas de violências, ao reverberar vozes outrora reprimidas e possibilitar denúncias e ressignificações . Em suma, na articulação de campos epistemológicos transversais e amplos, este dossiê convoca à publicação de artigos que indaguem e visibilizem as violências estruturais, institucionais e simbólicas associadas ao gênero, sexualidades, corporalidades, racismo, diversidade, imposição de ideologias dominantes, estigmatização de comunidades, entre outras grandes questões.
v 11, n. 2, jul-dez/2023
Diversidade, gênero e sexualidade nas práticas corporais e esportivas
Organização: Profa. Dra. Silvana Vilodre Goellner (UFPel), Profa. dr. André Luiz dos Santos Silva (UFRGS) e Profa. Dra. Angelita Alice Jaeger (UFSM)
Proposta: O esporte, impulsionado pela visibilidade midiática dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo de Futebol tem promovido a exibição de corpos e subjetividades performantes. A presença de atletas cujos gêneros e sexualidades não se enquadram nas estéticas vigentes das cis-heteronormatividades têm fissurado discursos e representações que operam no sentido de normalizar os modos pelos quais os sujeitos aderem a sua prática. Considerando a pluralidade das manifestações corporais e esportivas, este dossiê tem por objetivo dar luz às pesquisas que as tematizem exemplificando suas dimensões culturais e identitárias, as relações e hierarquias de poder que as constituem ou que podem contribuir para contestá-las. Ao privilegiar tais estudos o dossiê procura analisar os mecanismos específicos através dos quais as práticas corporais e esportivas produzem e transformam as normas de gênero e sexualidade, assim como as formas em que atuam para construir, e/ou pôr em xeque, noções sobre os corpos, suas aparências e potencialidades. Serão benvindas pesquisas produzidas sob variados enfoques teórico-conceituais que se interseccionalizem com a área dos Estudos de Gênero cujo escopo proponha questões analíticas sobre corporalidades e práticas esportivas, para além das constatações do sexo, do gênero e da sexualidade.
V. 11 n.1 Jan/Jun 2023
Dossiê:
Violências e resistências na saúde, educação e mídias
A atualidade é marcada pelo imediatismo, mudanças e crises constantes que provocam violências estruturais e simbólicas, bem como resistências, emergência de novos movimentos sociais e resiliência de grupos vulnerabilizados e marginalizados, que estão em constante adaptação. O presente dossiê “Violências e resistências em saúde, educação e mídia” visa chamar a atenção e tornar visíveis as diferentes formas de violência que são geradas em múltiplas áreas e contextos, em vários países. No campo da saúde nos encontramos e enfrentamos um sistema hegemônico, que, com forte herança patriarcal, exerce violência desmedida sobre corporalidades, sobre as sexualidades e sobre as performatividades de gênero, dentre outros eixos, como o avanço sobre territórios tradicionais e o racismo ambiental, que afetam a saúde das comunidades. A educação é fundamental para o enfrentamento às múltiplas violências e ao futuro das novas gerações. Nos ambientes educativos escolares e não escolares encontramos histórias silenciadas ou transformadas que tentam nos fazer esquecer as ricas memórias históricas de povos subjugados e marginalizados. Uma história oficial dos grupos hegemônicos tende a invisibilizar outras narrativas. A educação surge como uma das ferramentas mais poderosas para combater o racismo, o sexismo, o machismo e educar as futuras gerações sobre tais práticas. É fundamentalmente uma aprendizagem baseada no respeito e na interculturalidade. A violência na mídia, muitas vezes se torna uma arma manipulada por grupos dominantes para formar opiniões e projetar discursos que moldam as relações étnico-raciais e de gênero. Constantemente são lançadas narrativas impregnadas de estigmas sociais dirigidas a grupos minoritários como sujeitos/as de direitos, carregadas de uma ideologia que propõe a branquitude e o branqueamento, o epistemicídio e o borramento de vozes plurais, como caminho a seguir e/ou violam corpos dissidentes e/ou grupos minoritários. Contudo, a mídia também pode se mostrar potente no enfrentamento às diversas formas de violências, ao reverberar vozes outrora reprimidas e possibilitar denúncias e ressignificações . Em suma, na articulação de campos epistemológicos transversais e amplos, este dossiê convoca à publicação de artigos que indaguem e visibilizem as violências estruturais, institucionais e simbólicas associadas ao gênero, sexualidades, corporalidades, racismo, diversidade, imposição de ideologias dominantes, estigmatização de comunidades, entre outras grandes questões.
Atenção leitores, está aberta para submissão do DOSSIÊ CURRÍCULO, FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS E EDUCAÇÃO PARA A SEXUALIDADE
Proponentes: Elenita Pinheiro de Queiroz Silva/UFU; Gisele Ruiz Silva/FURG e Juliana Lapa Rizza/FURG
O Dossiê Currículo, Formação de Professores/as e Educação para a Sexualidade tem como propósito constituir-se como espaço-tempo de debates, pensamentos e ações em torno do currículo e da formação de professores/as, localizando-os em territórios de possíveis que provocam e movimento de discursos assumidos como verdadeiros. Currículo e formação são e estão, ao mesmo tempo, forjados em meio a espaços de disputas e de lutas que ora legitimam e ora deslegitimam saberes e verdades; ora traz ao centro ora relega margens tais saberes e verdades, particularmente, aqueles e aquelas atrelados/as ao que defendemos como educação para a sexualidade. Afrouxar a fixidez que, desde a modernidade, vem sendo produzida pelo campo educacional, talvez seja uma possibilidade de cavar brechas em verdades instituídas que marcam os corpos, determinam padrões de viver com e entre corpos, gêneros, sexualidades, relações étnico-raciais, idade, geração... Provocar outros modos de entender a relação com a verdade é ferramenta importante para pensar o impensado no currículo e na formação de professores/as. Em suma, o dossiê visa, abrigar leituras, pensamentos, teorizações, agenciamentos, experimentações que envolvam processos e atos de currículos, processos e atos formativos no que tange a movimentação da educação para sexualidade neste século XXI.
DOSSIÊ CURRÍCULO, FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS E EDUCAÇÃO PARA A SEXUALIDADE
Proponentes: Elenita Pinheiro de Queiroz Silva/UFU; Gisele Ruiz Silva/FURG e Juliana Lapa Rizza/FURG
O Dossiê Currículo, Formação de Professores/as e Educação para a Sexualidade tem como propósito constituir-se como espaço-tempo de debates, pensamentos e ações em torno do currículo e da formação de professores/as, localizando-os em territórios de possíveis que provocam e movimentam discursos assumidos como verdadeiros. Currículo e formação são e estão, ao mesmo tempo, forjados em meio a espaços de disputas e de lutas que ora legitimam e ora deslegitimam saberes e verdades; ora traz ao centro ora relega às margens tais saberes e verdades, particularmente, aqueles e aquelas atrelados/as ao que defendemos como educação para a sexualidade. Afrouxar a fixidez que, desde a modernidade, vem sendo produzida pelo campo educacional, talvez seja uma possibilidade de cavar brechas em verdades instituídas que marcam os corpos, determinam padrões de viver com e entre corpos, gêneros, sexualidades, relações étnico-raciais, idade, geração... Provocar outros modos de entender a relação com a verdade é ferramenta importante para pensar o impensado no currículo e na formação de professores/as. Em suma, o dossiê visa, abrigar leituras, pensamentos, teorizações, agenciamentos, experimentações que envolvam processos e atos de currículos, processos e atos formativos no que tange a movimentação da educação para sexualidade neste século XXI.
Read More Read more about Chamada de publicação volume 10, número 2, jul/dez 2022
Dossiê: Ensino, Pesquisa e Extensão: a indissociabilidade nas experiências dos Grupos de Pesquisa
Read More Read more about Chamada de publicação volume 10, número 1, jan/jun 2022Dossiê: Ensino, Pesquisa e Extensão: a indissociabilidade nas experiências dos Grupos de Pesquisa
Read More Read more about Chamada de publicação volume 10, número 1, jan/jun 2022Chamada de publicação volume 9, número 2, jul./dez. 2021.
Dossiê Corpos dissidentes nos espaços educativos em tempos de discurso de ódio
Organizadoras: Vilma Nonato de Brício (UFPA) e Joyce Otânia Seixas Ribeiro (UFPA )
Envio de textos até o dia 30 setembro de 2021.
Read More Read more about Chamada de publicação volume 9, número 2, jul./dez. 2021: Dossiê Corpos dissidentes nos espaços educativos em tempos de discurso de ódio
A edição Tecituras em Redes de Discussões e Afetos: interfaces com as questões de gênero e sexualidade está disponível para envio de artigos SOMENTE para os/as participantes do I Seminário Seminário Tecituras em Redes de Discussões e Afetos: interfaces com as questões de gênero e sexualidade.
Envio de texto até 25 de fevereiro
Read More Read more about Número especial Tecituras em Redes de Discussões e Afetos: interfaces com as questões de gênero e sexualidadeChamada de publicação volume 9, número 2, jul./dez. 2021.
Organizadoras: Vilma Nonato de Brício (UFPA) e Joyce Otânia Seixas Ribeiro (UFPA) Read More Read more about Chamada de publicação Dossiê Corpos dissidentes nos espaços educativos em tempos de discurso de ódioChamada de publicação volume 9, número 1, jan./jun. 2021.
Organizadores: Anderson Ferrari (UFJF), Felipe Bastos (UFJF)Roney Polato de Castro (UFJF), Raphael Albuquerque de Boer (FURG)
Read More Read more about Chamada de publicação Dossiê “Sexualidades, Currículos e Cinema”Volume 6, número 1 - Gêneros e relações étnico-raciais - envio de trabalho até o dia 12 de maio de 2018.
Volume 6, número 2 - Gêneros e espaços educativos - envio de trabalho até o dia 31 de outubro de 2018.
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