Footprints of environmental education in São Paulo curriculum
a portrait of adventure bodily practices by physical education teachers.
DOI:
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v29i2.16722Keywords:
Environmental Education, Physical Education, Body Culture of Movement, CurriculumAbstract
In this study, we aimed to explain the presence or absence of Environmental Education (EE) in Adventure Bodily Practices (ABPs) in the Physical Education (PE) content in the Curriculum of the State of São Paulo, from the perspective of these teachers. The research was carried out in Birigui/SP, involving semi-structured interviews, using a voice recorder. Data analysis followed Bardin’s proposal (2015) and was assisted by the WebQDA software. We emphasize that the São Paulo Curriculum (SSP) brings EE into the PE content in the ABPs in a quick and subtle way, not establishing a dialogue with the school context in which it operates. The teaching staff relates it to preservation, environmental awareness and the impact of traditional sports on the natural environment. We conclude that there are gaps to be overcome in the integration of EE into EF. These include valuing multiculturalism, promoting urban/rural subcultures and implementing field classes and technical visits. Thus, the integration of EE into the SSP in PE classes is partial, requiring additional efforts for a broader and more effective incorporation.
Downloads
References
BITTENCOURT, Mariana Ferreira; CARMO, Edinaldo Medeiros. A abordagem da Educação Ambiental na segunda e na terceira versão da Base Nacional Comum Curricular. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, [S. l.], v. 38, n. 2, p. 200–216, 2021. Disponível em: https://periodicos.furg.br/remea/article/view/12737. Acesso em: 9 fev. 2024.
BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Editora da UNESP, 2004.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1997.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em 10 jul 2023.
BRASIL – Secretaria de Educação Fundamental. TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS NA BNCC: Contexto Histórico e Pressupostos Pedagógicos. Ministério da Educação – Brasília: MEC, 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/contextualizacao_temas_contemporaneos.pdf. Acesso em 16 dez 2023.
BRUNET, Ana Fábia Damasceno Silva; VASCONCELOS, Glaucia Lima; VARGAS, Icleia Albuquerque de. Análise da Educação Ambiental no Currículo de Referência de Mato Grosso do Sul, construído a partir da BNCC. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, [S. l.], v. 40, n. 2, p. 372–390, 2023. Disponível em: https://periodicos.furg.br/remea/article/view/14309. Acesso em: 8 fev. 2024.
FARIAS FILHO, Everaldo Nunes de; FARIAS, Carmen Roselaine de Oliveira. Políticas de Currículo da Educação Ambiental no contexto de uma escola pública de Pernambuco. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, [S. l.], v. 37, n. 3, p. 263–282, 2020. Disponível em: https://periodicos.furg.br/remea/article/view/11740. Acesso em: 9 fev. 2024.
INÁCIO, Humberto Luís de Deus. Lazer, Educação e Meio Ambiente: uma aventura em construção. Pensar a Prática, Goiânia, v. 1, p. 45-63, junho 2006. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/124/119. Acesso em: 8 jan 2024.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Teoria social e questão ambiental: pressupostos para uma práxis crítica em Educação Ambiental. In: LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO, Renato Souza de. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. São Paulo: Cortez, 2000. p. 59-72.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO, Renato Souza de. (Org.) Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. 2ª. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
MAIA, Jorge Sobral da Silva. Educação ambiental crítica e formação de professores. 1ª ed., Curitiba: Editora Apris, 2015. 240p.
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MARINHO, Alcyane. Lazer, natureza e aventura: compartilhando emoções e compromissos. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 22, n. 2, p. 143-153, 2001. Disponível em: http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/418. Acesso em: 7 jan 2024.
MARINHO, Alcyane. Lazer, Aventura e Risco: reflexões sobre atividades realizadas na natureza. Movimento: Porto Alegre, v. 14, n. 02, p. 181-206, maio/agosto de 2008. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/5756. Acesso em 13 dez 2023.
MARINHO, Alcyane; INÁCIO, Humberto Luís de Deus. Educação Física, Meio Ambiente e Aventura: um percurso por vias instigantes. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 28, n. 3, p. 55-70, mai 2007. Disponível em: http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/23/30. Acesso em: 12 dez 2023
MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários à Educação do Futuro [versão do Kindle]. 6ª. ed. São Paulo: Cortez, 2018. 124 p.
NADAI, Fernanda; ANDRADE TORALES CAMPOS, Marília; REIGUEL VIEIRA, Solange. A Educação Ambiental no currículo escolar: aplicação de uma Matriz de Indicadores em escolas públicas estaduais localizadas no município de Curitiba-PR. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, [S. l.], v. 39, n. 1, p. 132–152, 2022. Disponível em: https://periodicos.furg.br/remea/article/view/13368. Acesso em: 3 fev. 2024.
PEDRINI, Alexandre de Gusmão et al. Educação Ambiental: Reflexões e práticas contemporâneas. 8ª. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
PEREIRA, Dimitri Wuo. Tendências e raízes da Aventura. Motrivivência, (Florianópolis), v. 35, n. 66, p. 01-14, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/87736. Acesso em 29 nov 2023.
PLATÃO. Diálogos vol. XI - Crítias. Tradução de Carlos Alberto Nunes. 2ª. ed. Belém: Editora Universitária UFPA, 2007.
SÃO PAULO. Currículo Paulista. 1ª. ed. São Paulo: [s.n.], 2019. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3o-Infantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 10 jan 2024.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Currículo em Ação - Linguagens e Inova: Educação Física. São Paulo: [s.n.], 2022.
SENRA, Ronaldo Eustáquio Feitoza; SATO, Michele Tomoko; QUADROS, Imara Pizzato. O currículo do Projovem Campo-MT e o diálogo com a educação ambiental: desafios entre políticas e práticas camponesas. Ambiente & Educação: Revista de Educação Ambiental, [S. l.], v. 25, n. 2, p. 341–368, 2020. Disponível em: https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/11200. Acesso em: 2 fev. 2024.
SOFFIATI, Arthur. Fundamentos filosóficos e históricos para o exercício da ecocidadania e da ecoeducação. In: LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARGUES, Philippe Pomier.; CASTRO, Renato Souza de. Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. 2ª. ed. São Paulo: Cortez, 2002. p. 23-68.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Vinicius Felipe Cardoso, Humberto Luís de Deus Inácio

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os (as) autores(as) que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Os (as) autores(as) mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações (CC BY-NC-ND 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) em qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.