<b>Não pode ser na seringa, tem que ser no muque: masculinidades e práticas corporais de hipertrofia numa academia de Porto Alegre</b>
Palabras clave:
Masculinidades. Academia. Honra. Anabolizantes.Resumen
Este artigo resulta de uma pesquisa realizada numa academia de Porto Alegre com o objetivo de compreender os processos de produção das masculinidades entre homens praticantes de musculação de grupos populares. No recorte aqui apresentado, mostramos como o rechaço à utilização dos esteroides anabolizantes, uma prática comum em várias academias, revela uma percepção da honra ligada à disciplina, à perseverança e à força de vontade como características mais importantes do que a produção de um corpo forte e conforme aos padrões estéticos vigentes.Descargas
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Publicado
2013-08-05
Cómo citar
Cesaro, H. L., & Fraga, A. B. (2013). <b>Não pode ser na seringa, tem que ser no muque: masculinidades e práticas corporais de hipertrofia numa academia de Porto Alegre</b>. Revista Didática Sistêmica, 15(1), 84–98. Recuperado a partir de https://periodicos.furg.br/redsis/article/view/3630
Número
Sección
Artigos de Fluxo Contínuo




