CURRÍCULOS CULTURAIS NÃO ESCOLARES
O QUE SE APRENDE AO COLECIONAR PARCELAS DO MUNDO?
DOI :
https://doi.org/10.63595/de.v13iespecial.19442Résumé
Este ensaio propõe pensar os currículos culturais não escolares a partir da noção de coleção, compreendida como gesto simbólico e organizador de experiências. Por meio de fragmentos de duas coleções – uma composta por desenhos feitos por uma criança e outra por relatos de um corpo que reaprendeu a caminhar –, expõe-se como operações de selecionar, agrupar, expor e narrar parcelas do mundo podem configurar formas de aprender e produzir sentido. Inspirada pelos Estudos Culturais em Educação e em perspectivas pós-críticas de currículo, a análise articula questões de ética, estética e política na produção curricular, deslocando a centralidade do ensino em direção à escuta, à experiência e à reinvenção. Conclui-se que as coleções podem contribuir no processo de desenvolvimento de um novo currículo, com base em uma outra perspectiva, numa invenção contínua de sentidos.
Téléchargements
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
© Diversidade e Educação 2025

Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Concedo a Revista Diversidade e Educação o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista Diversidade e Educação acima explicitadas.




