ESCREVIVÊNCIAS DAS JUVENTUDES NEGRAS E LGBTQI+
FONTES EDUCATIVAS PARA REINVENTAR ESCOLAS E DOCÊNCIAS
DOI:
https://doi.org/10.14295/de.v9i2.12548Abstract
Este artigo apresenta debates e reflexões sobre o ser e o fazer docente vivenciados por um grupo de professores e professoras na execução do projeto de extensão universitária denominado “Escritas Juvenis”. As cartas foram utilizadas na formação de professores mineiros e professoras mineiras através de oficinas que tinham como objetivos sensibilizar e formar docentes conscientes dos problemas, conflitos e obstáculos enfrentados na realidade escolar pelas juventudes brasileiras. Duas vinculações teóricas se destacam: o conceito de Escrevivências da escritora e literata brasileira Conceição Evaristo e o conceito de Educação Decolonial do escritor e educador brasileiro Paulo Freire e do filósofo argentino Enrique Dussel, entre outros. Nas considerações finais, destaca-se a urgência de se compreender a pluralidade das experiências e diversidades discentes e docentes presentes na educação básica. E, fundamentalmente, desenvolver ações extensionistas que sejam capazes de educar a comunidade escolar para a complexidade da tríade escola, formação docente e processos de desumanização e invisiblização de estudantes negros, negras e LGBTQI+.
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