EDUCACIÓN ESPECIAL EN LA EDUCACIÓN RURAL, INDÍGENA Y QUILOMBOLA
¿cuáles son las directrices políticas brasileñas?
DOI:
https://doi.org/10.14295/momento.v33i2.16842Palabras clave:
Orientaciones de Política Educativa, Educación Inclusiva, Modalidades EducativasResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar las directrices políticas de la Educación Especial en la Educación Rural, Educación Escolar Indígena y Educación Escolar Quilombola, en el ámbito de la Educación Básica. Para ello, se realizó un estudio de documentos escritos, contemporáneos, oficiales y públicos, disponibles en el sitio web del Ministerio de Educación, en una sección denominada Directrices para la Educación Básica. Después de aplicar los criterios de selección, se identificaron cinco directrices. Los datos se sistematizaron mediante un protocolo y se analizaron en tres ejes: Educación Especial en la Educación Rural; Educación Especial en la Educación Escolar Indígena; y Educación Especial en la Educación Escolar Quilombola. Los resultados indican incipientes orientaciones textuales y de diferentes alcances para la Educación Especial en la Educación Rural, Indígena y Quilombola. En este sentido, para el desarrollo de estas orientaciones, urge problematizar la transversalidad de la Educación Especial en otras modalidades educativas, así como complejizar la atención a diferencias socioculturales y necesidades educativas específicas, en el proceso de escolarización de los alumnos rurales, indígenas y quilombolas con discapacidad, trastornos globales del desarrollo y altas capacidades.
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