CURRÍCULO, PRÁTICAS DOCENTES E MASCULINIDADES

DESAFIOS E POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO EMANCIPADORA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.63595/dedu.v13i2.19793

Resumen

Este artigo analisa criticamente a construção social da masculinidade e sua influência no currículo e nas práticas docentes da educação básica brasileira. A partir de uma revisão teórica fundamentada em autores como Judith Butler, Pierre Bourdieu, bell hooks, Michael Apple e Paulo Freire, discute-se de que maneira o currículo, tanto explícito quanto oculto, pode reproduzir ou desafiar masculinidades hegemônicas. Destacam-se estratégias pedagógicas e propostas para a formação docente voltadas à promoção da equidade de gênero e à valorização da diversidade. O texto conclui que a problematização da masculinidade no contexto escolar é fundamental para a construção de uma educação democrática, crítica e transformadora, comprometida com a justiça social e o respeito às diferenças.

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Biografía del autor/a

Rodrigo Wanderley gonzalez, SEEDUC RJ E UERJ

Professor da rede estadual do Rio de Janeiro há quase 20 anos, possui graduação em Geografia pela UFRJ, é mestrando em Geografia pela UERJ e graduado em Direito pela UNESA. Tem ainda especialização em Prática Docente pela UCAM e em Psicopedagogia pela Faculdade São Judas Tadeu. Ao longo de sua trajetória, atua principalmente no ensino de Geografia, com experiência em projetos voltados à diversidade, educação crítica e inclusão escolar.

Publicado

2025-12-13

Cómo citar

WANDERLEY GONZALEZ, Rodrigo. CURRÍCULO, PRÁTICAS DOCENTES E MASCULINIDADES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO EMANCIPADORA . Diversidad y Educatión, [S. l.], v. 13, n. 2, p. 2308–2330, 2025. DOI: 10.63595/dedu.v13i2.19793. Disponível em: https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/19793. Acesso em: 15 dic. 2025.