ANDY WARHOL
A MÍDIA, A SUBJETIVIDADE NA ERA DIGITAL
DOI:
https://doi.org/10.63595/de.v13iespecial.19453Abstract
Este estudo explora a complexa figura de Andy Warhol, analisando a semiótica do nome e a subjetividade na cultura de massa e na era digital. O objetivo é investigar como a mudança de nome de Andrew Warhola para Andy Warhol simboliza uma redefinição identitária e artística, e como sua obra, através da repetição e apropriação de signos da cultura pop, impactou a percepção da autoria, do consumo e da identidade queer. A metodologia baseia-se em análise semiótica e psicanalítica, complementada por pesquisa em Pittsburgh. Os resultados preliminares indicam que Warhol não apenas previu a lógica da hiper-realidade digital e a cultura da viralização, mas também legitimou culturas marginalizadas, transformando a arte em um campo de contestação da normatividade. Conclui-se que seu legado permanece crucial para entender a intersecção entre arte, mercado e a construção da subjetividade contemporânea.
PALAVRAS-CHAVE: Andy Warhol. Semiótica. Subjetividade. Cultura Queer.
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