(R) existir de um coletivo de alunas: os primeiros passos

Autores

  • André Luiz Bernardo Storino Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro - SEEDUC http://orcid.org/0000-0003-4787-5069
  • Ana Carla Feijole Oliveira Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro - SEEDUC

DOI:

https://doi.org/10.14295/de.v5i2.7813

Resumo

Este artigo relata a experiência do surgimento e dos primeiros passos de um coletivo de meninas, Coletivo Girls Power, em uma escola da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. A pesquisa apresenta a experiência de luta para (r) existir às normalizações e normatizações, dentro e fora dos muros da escola, assim como o desenvolvimento de estratégias para lidar com os ataques que sofreram, ao propor outras configurações de organização em um ambiente escolar heteronormativo.

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Biografia do Autor

André Luiz Bernardo Storino, Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro - SEEDUC

Mestre em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas – FEBF/EURJ

Ana Carla Feijole Oliveira, Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro - SEEDUC

Mestre em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas - UERJ. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisa Diferença, Educação, Gênero e Sexualidade - NuDES. Professor de Filosofia da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro - SEEDUC. 

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Publicado

2018-03-18

Como Citar

Storino, A. L. B., & Oliveira, A. C. F. (2018). (R) existir de um coletivo de alunas: os primeiros passos. Diversidade E Educação, 5(2), 82–90. https://doi.org/10.14295/de.v5i2.7813

Edição

Seção

Cotidiano da Escola