(R) existir de um coletivo de alunas: os primeiros passos
DOI:
https://doi.org/10.14295/de.v5i2.7813Resumo
Este artigo relata a experiência do surgimento e dos primeiros passos de um coletivo de meninas, Coletivo Girls Power, em uma escola da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. A pesquisa apresenta a experiência de luta para (r) existir às normalizações e normatizações, dentro e fora dos muros da escola, assim como o desenvolvimento de estratégias para lidar com os ataques que sofreram, ao propor outras configurações de organização em um ambiente escolar heteronormativo.
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