Uso do nome social para transexuais e travestis: um direito assegurado.

Autores

  • Deise Azevedo Longaray Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Rio Grande, Rio Grande do Sul.

Resumo

Em algum momento, você já deve ter ouvido, ou até mesmo mencionado, a clássica frase de que: Sexualidade é assunto para se discutir em casa! Também já deve ter se perguntado de que forma e com que respaldo discutir sobre sexualidade na escola. Na verdade, a escola tem um amparo legal para a discussão da sexualidade no currículo e, mais do que isso, ela é um espaço privilegiado para a problematização das questões tais como identidades de gênero, identidades sexuais, da homofobia, entre outros assuntos que envolvem a educação para a sexualidade. E que respaldo a escola tem para fazer essa discussão no contexto da sala de aula?
 

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Biografia do Autor

Deise Azevedo Longaray, Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Rio Grande, Rio Grande do Sul.

Doutoranda do PPG Educação Ambiental (FURG)

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Publicado

2017-02-18

Como Citar

Longaray, D. A. (2017). Uso do nome social para transexuais e travestis: um direito assegurado. Diversidade E Educação, 1(1), 19–22. Recuperado de https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/6219