MULHERES E O DIREITO À VOZ: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE FAZER FALAR EM OBRAS ESCRITAS POR ELAS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14295/de.v11i1.15425

Resumo

O artigo analisa algumas relações de poder estabelecidas na sociedade como norma, particularmente aquelas ligadas aos marcadores de gênero e sexualidade, e se utiliza de obras literárias e jornalísticas para discutir a noção de direito à voz. As normas que regulam nossa sociedade possuem marcadores específicos, e estabelecem de muitos modos quem tem o direito de ter sua existência   registrada e quem pode contar sua própria história. Muitas vozes foram silenciadas ao longo da história para que algumas poucas pudessem se expressar. O artigo investiga como artefatos culturais produzidos por mulheres podem atuar como estratégias pedagógicas de resistência do leitor no enfrentamento da violência contra as mulheres. As obras ‘Histórias de morte matada contadas feito morte morrida’, de Niara de Oliveira e Vanessa Rodrigues (2021) e ‘garotos obedientes’, de autoria de Natasha Centenaro (2018) são analisadas utilizando as pedagogias de gênero e de sexualidade como ferramentas de análise.

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Biografia do Autor

Fabiana de Oliveira Gomes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestra em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Fernando Seffner, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil.

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor Titular da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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Publicado

25-01-2024

Como Citar

de Oliveira Gomes, F., & Seffner, F. (2024). MULHERES E O DIREITO À VOZ: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE FAZER FALAR EM OBRAS ESCRITAS POR ELAS. Diversidade E Educação, 11(1), 412–435. https://doi.org/10.14295/de.v11i1.15425

Edição

Seção

Dossiê: Violências e resistências na saúde, educação e mídias