"SOU UMA, MAS NÃO SOU SӔ

ESTRATÉGIAS DE RESISTÊNCIA DE MULHERES NEGRAS NA REDE SOCIAL INSTAGRAM

Autores

  • Deiziane Ferreira Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Ana Paula Andrade Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais (PPGE FaE UEMG).

DOI:

https://doi.org/10.14295/de.v11i1.15372

Resumo

O presente artigo é parte da construção de uma pesquisa de mestrado em educação que tem como foco o processo educativo de mulheres negras na rede social Instagram. A ideia é investigar as ações de algumas mulheres que fazem uso dessa rede social para levantar pautas raciais, com um viés interseccional. Para este artigo, selecionamos algumas análises que estão sendo feitas no campo teórico e prático, as quais se remetem às criações de estratégias de resistência por mulheres negras na rede social supracitada. Para análise e referencial teórico, dialogamos, sobretudo com intelectuais negras que trabalham com a interseccionalidade numa perspectiva crítica, antirracista e antissexista. Evidenciamos, neste artigo, como mulheres negras são atravessadas por aspectos sócio-históricos, por discursos que as subjetivam e como elas têm se apropriado do Instagram para protagonizar seus discursos, compartilhar saberes, vivências e renunciar o controle externo da sua própria história.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

25-01-2024

Como Citar

Ferreira, D., & Andrade, A. P. (2024). "SOU UMA, MAS NÃO SOU SӔ: ESTRATÉGIAS DE RESISTÊNCIA DE MULHERES NEGRAS NA REDE SOCIAL INSTAGRAM. Diversidade E Educação, 11(1), 491–517. https://doi.org/10.14295/de.v11i1.15372

Edição

Seção

Dossiê: Violências e resistências na saúde, educação e mídias