UMA ANÁLISE DA MÍDIA EVANGÉLICA:
“GÊNERO É BIOLÓGICO E TUDO QUE FOGE DISSO SUBVERTE OS PRINCÍPIOS RELIGIOSOS CRISTÃOS”
DOI:
https://doi.org/10.14295/de.v11i1.15344Resumo
O presente texto é resultado da tese de doutoramento em educação e tem como objetivo problematizar algumas publicações do site Gospel Prime – GP no período de 2015 e 2018 sobre o conceito de gênero associado a Biologia e suas implicações na educação para diversidade sexual. A questão central do artigo é: como a mídia evangélica representa gênero associado a Biologia em seus textos midiáticos e quais interferências ocorre no debate sobre educação? Compreendemos como mídia evangélica um conjunto de ferramentas utilizadas pela religião cristã, neste caso a evangélica, para expressar e comunicar sobre seus princípios religiosos, por meio de sites, rádios, jornais, redes de televisão, blogs entre outros. Para este trabalho nos limitaremos apenas a problematizar por meio de alguns textos elencados no site e suas representações de gênero associado a Biologia e como isso afeta de modo direto os debates sobre educação e diversidade sexual. Para capturar as representações no site GP utilizamos a metodologia de Análise de Conteúdo (AC) proposta por Laurence Bardin. Por fim, ao analisarmos as mídias evangélicas compreendemos suas representações sobre o conceito de gênero e como utilizam a Biologia para tentar fundamentar seus princípios religiosos.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Diversidade e Educação
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Concedo a Revista Diversidade e Educação o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista Diversidade e Educação acima explicitadas.