TRÂNSITOS DISSIDENTES EM TEMPOS DE ÓDIO
MODOS DE PENSAR-PRATICAR O PRESENTE
DOI:
https://doi.org/10.14295/de.v9i2.13578Resumo
Nossa inspiração centra-se em estudos feministas e pós-críticos para, a partir de vivências docentes e estudos científicos, narrarmos as possibilidades de (re)produção dos discursos de ódio em ambientes escolares. Como corpos dissidentes, nos situamos no debate contemporâneo brasileiro acerca das questões de gênero e sexualidade na educação básica. Tendo em vista que é provável que façamos parte de escolas que reforçam a estrutura de opressão, ao escolher menosprezar a maneira como os corpos dissidentes são tratados dentro de seus muros, enfrentamos discursos que promovem agressões, além de silêncios que as permitem. Concluímos que devemos seguir lutando para que nossas identidades e formas de viver sejam tão válidas como as consideradas “corretas”, sem que para isso precisemos nos encaixar em padrões que nos violentam ainda mais.
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