TRÂNSITOS DISSIDENTES EM TEMPOS DE ÓDIO

MODOS DE PENSAR-PRATICAR O PRESENTE

Autores

  • Anamaria Ladeira Pereira Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). http://orcid.org/0000-0003-1459-3508
  • Camila Santos Pereira Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ).
  • Fernando Pocahy Professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ProPEd e PPGPS, Coordenador do geni - estudos de gênero e sexualidade. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2, Jovem Cientista do Nosso Estado (FAPERJ) e Procientista (UERJ-FAPERJ).

DOI:

https://doi.org/10.14295/de.v9i2.13578

Resumo

Nossa inspiração centra-se em estudos feministas e pós-críticos para, a partir de vivências docentes e estudos científicos, narrarmos as possibilidades de (re)produção dos discursos de ódio em ambientes escolares. Como corpos dissidentes, nos situamos no debate contemporâneo brasileiro acerca das questões de gênero e sexualidade na educação básica. Tendo em vista que é provável que façamos parte de escolas que reforçam a estrutura de opressão, ao escolher menosprezar a maneira como os corpos dissidentes são tratados dentro de seus muros, enfrentamos discursos que promovem agressões, além de silêncios que as permitem. Concluímos que devemos seguir lutando para que nossas identidades e formas de viver sejam tão válidas como as consideradas “corretas”, sem que para isso precisemos nos encaixar em padrões que nos violentam ainda mais.

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Biografia do Autor

Anamaria Ladeira Pereira, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ).

Mestranda em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). Atua no geni - estudos de gênero e sexualidade e no Núcleo de Pesquisa e Desconstrução de Gêneros (DEGENERA), ambos na UERJ. Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Camila Santos Pereira, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ).

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). Bolsista Mestrado Nota 10 - FAPERJ. Especialista em Orientação Educacional (UNIASSELVI). Licenciada em Ciências Sociais (UFRGS). Integrante do geni - estudos de gênero e sexualidade e do GEETRANS - Grupo de Estudos em Educação e Transgressão.

Fernando Pocahy, Professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ProPEd e PPGPS, Coordenador do geni - estudos de gênero e sexualidade. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2, Jovem Cientista do Nosso Estado (FAPERJ) e Procientista (UERJ-FAPERJ).

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ ProPEd e PPGPS, Coordenador do geni - estudos de gênero e sexualidade. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2, Jovem Cientista do Nosso Estado (FAPERJ) e Procientista (UERJ-FAPERJ).  

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Publicado

25-01-2024

Como Citar

Ladeira Pereira, A. ., Santos Pereira, C., & Pocahy, F. (2024). TRÂNSITOS DISSIDENTES EM TEMPOS DE ÓDIO: MODOS DE PENSAR-PRATICAR O PRESENTE. Diversidade E Educação, 9(2), 120–146. https://doi.org/10.14295/de.v9i2.13578

Edição

Seção

Corpos em dissidência nos espaços educativos em tempos de discurso de ódio