OBOROZ

MASCULINIDADES NEGRAS, CULTURA HIP-HOP E A GANGSTA PEDAGOGIA DO RAPPER DJONGA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.63595/dedu.v13i2.20077

Resumo

Este texto, escrito em perspectiva ensaística, propõe uma encruzilhada multidisciplinar entre memórias de experiências docentes no ambiente escolar, análise e crítica cultural da obra iconográfica do rapper Djonga – com ênfase nas identidades visuais de seus álbuns lançados entre 2017 e 2025 – e diálogos com o Pensamento Feminista Negro, o Pensamento Negro Radical e os Estudos sobre Masculinidades Negras. Busca-se problematizar a urgência política da reontologização de meninos e homens negros e da reconfiguração de suas masculinidades por meio da cultura Hip-Hop e da educação. A partir das reflexões sobre a obra iconográfica djonguiana, propõe-se a pedagogia gangsta como uma práxis pedagógica insurgente, capaz de articular fundamentos ontoepistemológicos negro-referenciados, coerentes e adequados à (re)educação de meninos e homens negros.

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Biografia do Autor

Daniel dos Santos, Universidade do Estado da Bahia

Doutor em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo - Universidade Federal da Bahia (UFBA) Mestre em Cultura e Sociedade - Universidade Federal da Bahia (UFBA) Especialista em Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)
Licenciado em História - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

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Publicado

13-12-2025

Como Citar

DOS SANTOS, Daniel. OBOROZ: MASCULINIDADES NEGRAS, CULTURA HIP-HOP E A GANGSTA PEDAGOGIA DO RAPPER DJONGA. Diversidade e Educação, [S. l.], v. 13, n. 2, p. 2217–2242, 2025. DOI: 10.63595/dedu.v13i2.20077. Disponível em: https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/20077. Acesso em: 15 dez. 2025.

Edição

Seção

Tecnologias digitais, Mídias e Cibercultura