EDUCAÇÃO PARA A SEXUALIDADE A PARTIR DA BIOLOGIA:

VAMOS FALAR DE KINSEY?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14295/de.v9i1.13052

Resumen

A educação para a sexualidade tem sido in(ex)cluída do currículo da escola brasileira, limitando-se ou ao ensino de Biologia, ou a projetos específicos, permanecendo o desafio da abordagem transversal indicada nas últimas décadas. Historicamente, tem predominado o viés higienista e biologicista, com ênfase na prevenção da gravidez na adolescência e ISTs, fugindo das questões ligadas ao desejo, afeto, prazer, gênero e identidades fora do padrão heronormativo. Ultimamente, o ataque aos estudos e políticas de gênero tem mirado as questões de sexualidade e diversidade sexual. Nesse contexto de disputa cultural em torno das concepções de sexualidade e gênero, este texto aborda a possibilidade de enfocar a educação para a sexualidade a partir da Biologia, enfatizando a diversidade sexual, com base no legado de Alfred Kinsey. O filme Kinsey, que teve pouca repercussão no Brasil, é destacado como possibilidade pedagógica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Eulina Pessoa de Carvalho, Universidade Federal da Paraíba

Licenciada em Pedagogia (UFPB), Mestra em Psicologia Educacional (Unicamp). Doutora em Currículo, Ensino e Política Educacional (Michigan State University, USA), pós-doutorado na Universidade de Valencia, Espanha. Professora titular do Departamento de Habilitação Pedagógica, do curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação, do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba, Campus I, João Pessoa. Bolsista de produtividade do CNPq. Membro do NIPAM - Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Ação sobre Mulher e Relações de Sexo e Gênero. 

Edson Leandro de Almeida

Edson Leandro de Almeida é o primeiro autor.

Publicado

2021-07-30

Cómo citar

Carvalho, M. E. P. de, & de Almeida, E. L. (2021). EDUCAÇÃO PARA A SEXUALIDADE A PARTIR DA BIOLOGIA:: VAMOS FALAR DE KINSEY?. Diversidade E Educação, 9(1), 93–123. https://doi.org/10.14295/de.v9i1.13052

Número

Sección

Dossiê “Sexualidades, Currículos e Cinema”