EDUCAÇÃO PARA A SEXUALIDADE A PARTIR DA BIOLOGIA:
VAMOS FALAR DE KINSEY?
DOI:
https://doi.org/10.14295/de.v9i1.13052Resumen
A educação para a sexualidade tem sido in(ex)cluída do currículo da escola brasileira, limitando-se ou ao ensino de Biologia, ou a projetos específicos, permanecendo o desafio da abordagem transversal indicada nas últimas décadas. Historicamente, tem predominado o viés higienista e biologicista, com ênfase na prevenção da gravidez na adolescência e ISTs, fugindo das questões ligadas ao desejo, afeto, prazer, gênero e identidades fora do padrão heronormativo. Ultimamente, o ataque aos estudos e políticas de gênero tem mirado as questões de sexualidade e diversidade sexual. Nesse contexto de disputa cultural em torno das concepções de sexualidade e gênero, este texto aborda a possibilidade de enfocar a educação para a sexualidade a partir da Biologia, enfatizando a diversidade sexual, com base no legado de Alfred Kinsey. O filme Kinsey, que teve pouca repercussão no Brasil, é destacado como possibilidade pedagógica.
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