Educação como Prática da Liberdade para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais: saberes, vivências e (re)leituras em Paulo Freire
DOI:
https://doi.org/10.14295/de.v5i2.7712Resumo
Através de uma pesquisa bibliográfica, com foco nas obras “Educação como Prática da Liberdade” e “Pedagogia do Oprimido”, tecemos reflexões e conexões entre o pensamento freireano e a luta cotidiana do Movimento LGBT. As análises apontaram perspectivas de existir e estar no mundo - a integração ou a acomodação - e a relação que a população LGBT estabelece com o enfrentamento à heteronormatividade remetendo-nos à contradição opressor-oprimido. Entendemos essa complexa conjuntura violadora de direitos por aquilo que Freire chamou de “inexperiência democrática” como sendo parte da realidade construída historicamente por meio da colonização de povos latinoamericanos. Mas compreendemos também que a emancipação pode se dar através de uma educação horizontal, dialógica, plural e conscientizadora. Uma educação como prática da liberdade.
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Referências
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
______. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
LOURO, Guacira Lopes. Heteronormatividade e homofobia. In: JUNQUEIRA, Rogério Diniz (Org.). Diversidade sexual na educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2009. p. 84-93.
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