O SORRISO DAS MASCULINIDADES NEGRAS TRAZ FELICIDADE?
DOI:
https://doi.org/10.63595/dedu.v13i2.20031Resumo
Neste ensaio, tomamos como reflexões a trajetória dos homens negros na diáspora a partir de duas conexões que circunscrevem o existir dessas masculinidades: a política de morte e as estratégias de (re)sistências criadas por esses homens. Esta proposta parte do diálogo com perspectivas que versam sobre masculinidades negras, intersecionados por raça e gênero, interrelacionados com violência, afetividade, paternidade e construção de projetos de felicidade e denúncia do racismo antinegro através da música. Para a partir dessas problematizações promover um debate centrado nessas intersecções e na forma como as masculinidades negras são construídas em (e por) relações e dispositivos culturais, em uma sociabilidade marcada pela estruturação colonial, branca e cisheteropatriarcal. O exercício metodológico e ético de construção de uma narrativa de caráter contra hegemônico é permeado por dificuldade e incertezas, mas também por surpresas e aprendizados para questionar as estruturas que insistem em (in)visibilizar o Bem Viver para os homens negros.
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