CORPOS EM MOVIMENTO NA ESCOLA

ROMPENDO BARREIRAS DE GÊNERO ATRAVÉS DAS PRÁTICAS CORPORAIS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.63595/de.v13i1.19176

Resumo

Neste trabalho apresento um relato de experiência sobre a trajetória de um projeto escolar intitulado Corpos em Movimento, o qual vislumbra ser um espaço de acolhimento e de vivências de práticas corporais diversas para meninas e estudantes dissidentes de gênero. A partir do relato,  o convite é de pensar que o rompimento das fronteiras de gênero na escola por meio de práticas corporais é atravessado por violências; ainda, visto o contexto periférico e demais marcadores de diferença que constituem a vidas destas/es estudantes, compreendi que  para além das opressões de gênero, muitas questões implicam na dificuldade de permanência das meninas nas práticas corporais, como pobreza menstrual, trabalho doméstico.

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Biografia do Autor

Amanda Dória de Assis, UFRGS

Professora de Educação Física na Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre.

Especialista em Educação. Mestra e doutora em Ciências do Movimento Humano (UFRGS).

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Publicado

16-08-2025

Como Citar

DÓRIA DE ASSIS, Amanda. CORPOS EM MOVIMENTO NA ESCOLA: ROMPENDO BARREIRAS DE GÊNERO ATRAVÉS DAS PRÁTICAS CORPORAIS. Diversidade e Educação, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 229–243, 2025. DOI: 10.63595/de.v13i1.19176. Disponível em: https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/19176. Acesso em: 5 dez. 2025.

Edição

Seção

Dossiê Resistências Criativas: práticas de educação em gênero, sexualidade e raça em tempos reacionários