“DIZEM QUE LÁ É MELHOR”
LUTO E RESISTÊNCIA NO FILME “MULHER DO PAI” DE CRISTIANE OLIVEIRA
DOI:
https://doi.org/10.63595/de.v13i1.18028Resumo
Este artigo apresenta uma análise do processo de luto e emancipação vivenciado por uma mulher, a partir da abordagem de três personagens no filme “Mulher do Pai” (2017), dirigido por Cristiane Oliveira. O objetivo é examinar como o luto desencadeia práticas disruptivas entre mulheres em contextos historicamente associados à colonialidade do cuidado. Desse modo, busca-se identificar discursos patriarcais em um ambiente rural de fronteira, especialmente no que se refere aos papéis de gênero. A metodologia adotada prioriza a Análise Foucaultiana do Discurso, explorando as representações estéticas presentes nesta obra cinematográfica, bem como no seu roteiro. Os resultados destacam a contribuição da produção literária de autoras mulheres, ressaltando a necessidade de uma abordagem decolonial, especialmente no cinema, para essas temáticas, contrapondo-se à prevalência das masculinidades hegemônicas na própria obra de arte.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Diversidade e Educação

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Concedo a Revista Diversidade e Educação o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista Diversidade e Educação acima explicitadas.




