PRECISAMOS VERDADEIRAMENTE DE UM VERDADEIRO SEXO?

O DOMÍNIO ÉTICO (SER-CONSIGO) NO DOCUMENTÁRIO LAERTE-SE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14295/de.v9i1.12969

Resumo

Apresenta-se uma análise do documentário “Laerte-se” a partir da problematização da necessidade de um sexo verdadeiro e de modos de afirmação da identidade transgêneras da cartunista em questão. Para tal, com base em teorizações foucaultianas e feministas, discute-se: a) o verdadeiro sexo como tática de governamento; b) as disputas narrativas; e, c) e o domínio ético da transgeneridade na vida como obra de arte em “Laerte-se”. Espera-se, com a discussão, visibilizar a existência das pessoas trans e a vida da cartunista a partir de seu processo de construção de uma nova feminilidade para si.

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Biografia do Autor

Adalberto Ferdnando Inocêncio, Universidade Estadual de Londrina

Doutor em Ensino de Ciências pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Professor colaborador na Universidade Estadual de Maringá (UEM).

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Publicado

2021-07-30

Como Citar

Inocêncio, A. F., & de Carvalho, F. A. (2021). PRECISAMOS VERDADEIRAMENTE DE UM VERDADEIRO SEXO? : O DOMÍNIO ÉTICO (SER-CONSIGO) NO DOCUMENTÁRIO LAERTE-SE. Diversidade E Educação, 9(1), 45–65. https://doi.org/10.14295/de.v9i1.12969

Edição

Seção

Dossiê “Sexualidades, Currículos e Cinema”