OS CAMINHOS FILOSÓFICOS E EPISTEMOLÓGICOS QUE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL TEM A MOSTRAR NO GT 22 DA ANPED

Autores

  • Lorena Santos da Silva
  • Paula Côrrea Henning
  • Virgínia Tavares Vieira

DOI:

https://doi.org/10.14295/ambeduc.v23i2.8427

Resumo

Esta pesquisa tem por foco principal compreender como se constitui o campo de saber da Educação Ambiental, em especial os seus fundamentos filosóficos e epistemológicos, no GT22 da ANPEd (2003 – 2015). Para aporte teórico e metodológico utiliza três ferramentas analíticas presentes nas obras de Michel Foucault: problematização, documentos vistos como monumentos e suposição de que os universais não existem. Analisa 39 trabalhos, divididos entres as duas perspectivas teóricas mais recorrentes. Nessas, verificou-se a presença de três eixos discursivos: nas críticas, interdisciplinaridade, emancipação e transformação; e nas pós-críticas, discurso, poder e resistência. Evidenciou-se em ambas o caráter eminentemente político com que compreendem a Educação Ambiental, potencializando os espaços de diferenças epistemológicas e filosóficas.

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Publicado

2018-11-26

Como Citar

da Silva, L. S., Henning, P. C., & Vieira, V. T. (2018). OS CAMINHOS FILOSÓFICOS E EPISTEMOLÓGICOS QUE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL TEM A MOSTRAR NO GT 22 DA ANPED. Ambiente & Educação: Revista De Educação Ambiental, 23(2), 107–121. https://doi.org/10.14295/ambeduc.v23i2.8427