Universidades e suas áreas verdes:
lugares sonhados, territórios imaginados e contextos reais.
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v38i3.13198Palabras clave:
áreas verdes, ambientalización, universidades sostenibles, educación al aire libreResumen
El artículo analiza el estado educativo de las áreas verdes que pertenecen a las universidades, en el estado de Rio Grande do Sul. Es el resultado de una investigación en ocho universidades del estado que tienen áreas verdes bajo su responsabilidad legal. La tipología de estas áreas varió entre Huertas, Jardines Botánicos, Áreas de Conservación Permanente, Reservas Legales, Reservas Privadas del Patrimonio Natural y Refugio de Vida Silvestre. La investigación utilizó técnicas de observación participante, entrevistas semiestructuradas y análisis de documentos. Los resultados describen las trayectorias inestables y las diversas formas de vaciar el sentido de lugar de estos espacios. La existencia de estos espacios parece depender más de personas de la comunidad académica, docentes, investigadores y voluntarios comprometidos con su preservación que de la garantía institucional. Incluso si a las universidades se les cobra por una gestión ambientalmente responsable y sostenible, la gestión de las áreas verdes que les pertenecen es incierta y frágil.
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