Tecnologias de poder e a narrativa de si na constituição de um “corpo negro, mulher, trans”

Autores

  • Alexandre Luiz Polizel Mestrando no Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática da Universidade Estadual de Londrina. Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Maringá. Licenciado em Filosofia pelo Centro Universitário de Araras https://orcid.org/0000-0001-6397-306X

DOI:

https://doi.org/10.14295/de.v6i1.7876

Resumo

Este trabalho tem por objetivo traçar considerações acerca da constituição de relatos formativos de um corpo negro, mulher trans e pedagogo em sua trajetória nos espaços educacionais. Faz-se isto sob a perspectiva heterautobiográfica, reconhecendo as narrativas de si como um modo de presentificação da memória no fazer-se corpo e na exposição de tecnologias de poder e de resistência em atuação na constituição do eu. A produção da narrativa deu-se com uma estudante de Pedagogia, mulher, trans, negra, da Universidade Estadual de Maringá, Paraná. Neste manuscrito discorre-se sobre a tecnologia de poder da expropriação de perspectiva, bem como das tecnologias de resistência da reatividade a expropriação, desenvolvimento de alianças e afirmação de si.

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Referências

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Publicado

06-10-2018

Como Citar

Polizel, A. L. (2018). Tecnologias de poder e a narrativa de si na constituição de um “corpo negro, mulher, trans”. Diversidade E Educação, 6(1), 30–38. https://doi.org/10.14295/de.v6i1.7876

Edição

Seção

Diversidade em Debate