O papel da psicologia no processo transexualizador do sus

Desafios e impactos sofridos por pessoas transexuais

Autores

  • Diogo Fagundes Pereira Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto
  • Lais Ferreira Simas Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto

DOI:

https://doi.org/10.14295/de.v11i2.15923

Resumo

Mesmo com grandes avanços em políticas públicas, ainda existe muito preconceito acerca da transexualidade, seja no campo da saúde como na sociedade em geral. Esse artigo objetivou compreender o Processo Transexualizador do SUS apontando as contribuições da psicologia a esse processo. A metodologia utilizada foi a revisão integrativa, sendo as bases de dados: Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (Scielo Brasil) a partir dos descritores: “processo transexualizador “and “SUS”; “psicologia” and “processo transexualizador”. Sustentamos as análises a partir de autores brasileiros e de dois filósofos: a estadunidense Judith Butler e o espanhol Paul B. Preciado, assim como de materiais produzidos pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Concluiu-se limitações do Processo Transexualizador e a necessidade de um aprimoramento, cabendo à psicologia uma atuação efetiva na desconstrução da lógica patologizante da qual as identidades trans estão sujeitas, e na aplicação de práticas que contemplem o sofrimento relativo às violências sociais e estruturais.

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Biografia do Autor

Lais Ferreira Simas, Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto

Bacharel em Psicologia

 

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Publicado

26-01-2024

Como Citar

Fagundes Pereira, D., & Ferreira Simas, L. . (2024). O papel da psicologia no processo transexualizador do sus: Desafios e impactos sofridos por pessoas transexuais. Diversidade E Educação, 11(2), 645–668. https://doi.org/10.14295/de.v11i2.15923