O papel da psicologia no processo transexualizador do sus
Desafios e impactos sofridos por pessoas transexuais
DOI:
https://doi.org/10.14295/de.v11i2.15923Resumo
Mesmo com grandes avanços em políticas públicas, ainda existe muito preconceito acerca da transexualidade, seja no campo da saúde como na sociedade em geral. Esse artigo objetivou compreender o Processo Transexualizador do SUS apontando as contribuições da psicologia a esse processo. A metodologia utilizada foi a revisão integrativa, sendo as bases de dados: Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (Scielo Brasil) a partir dos descritores: “processo transexualizador “and “SUS”; “psicologia” and “processo transexualizador”. Sustentamos as análises a partir de autores brasileiros e de dois filósofos: a estadunidense Judith Butler e o espanhol Paul B. Preciado, assim como de materiais produzidos pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Concluiu-se limitações do Processo Transexualizador e a necessidade de um aprimoramento, cabendo à psicologia uma atuação efetiva na desconstrução da lógica patologizante da qual as identidades trans estão sujeitas, e na aplicação de práticas que contemplem o sofrimento relativo às violências sociais e estruturais.
Downloads
![](https://periodicos.furg.br/public/journals/16/submission_15923_20028_coverImage_pt_BR.jpg)
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Diversidade e Educação
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Concedo a Revista Diversidade e Educação o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista Diversidade e Educação acima explicitadas.