ENTRE ESPELHOS, MALDIÇÕES E JOGATINAS: ATRAVESSAMENTOS DE GÊNERO, RAÇA E GERAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO DE PERSONAGENS VILÃS EM LIVE-ACTIONS DE CONTOS DE FADAS
DOI:
https://doi.org/10.14295/de.v9i1.12953Resumo
A partir de uma perspectiva dos estudos culturais e de gênero pós-estruturalistas, neste artigo foi proposto a análise de um roteiro construído para as feminilidades representadas como “vilãs’ nos filmes Espelho, espelho meu (2012), Malévola (2014) e Cinderela (2015). Ao focalizar como são inscritas as representações destas personagens, buscou-se dar a ver como os atravessamentos de gênero e geração posicionam estas feminilidades, problematizando: quais são as marcas veiculadas nas telas e inscritas nas personagens da Rainha, da Madrasta e de Malévola? Que elementos são re(a)presentados como constituintes de feminilidades em posição de vilania? Como os marcadores de gênero, raça e geração posicionam as personagens na trama fílmica? Estes questionamentos, aliados a procedimentos metodológicos da etnografia de tela, tornaram possível analisar algumas cenas destes contos fílmicos e como constroem a vilania, posicionando-a, de distintas formas, como feminilidades ambiciosas.
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