Vidas, Escuela y Comunidad

Educación Ambiental y Protagonismo Juvenil frente a la Crisis Climática en Jaboatão dos Guararapes – PE

Autores/as

  • Anielise da Conceição Campêlo Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
  • Helena Maria Barbosa da Paz Chaves Coriolano Universidade Federal da Paraíba - UFPB https://orcid.org/0009-0005-5188-1973
  • Luciana Maria Araújo Rabêlo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte https://orcid.org/0000-0001-5286-6445

DOI:

https://doi.org/10.63595/remea.v42i2.19419

Palabras clave:

Justicia climática, Reducción del riesgo de desastres, Vulnerabilidad socioambiental

Resumen

Este artículo relata una intervención desarrollada en la Escola de Referência em Ensino Médio Professor Moacyr de Albuquerque, en Jaboatão dos Guararapes (Pernambuco – Brasil), con el objetivo de promover la educación ambiental y fortalecer el protagonismo juvenil frente a la crisis climática. La metodología, con un enfoque cuali-cuantitativo, incluyó talleres, construcción de un pluviómetro, aplicación de cuestionarios, presentación teatral y elaboración del Plano de Ação Escolar para Redução de Riscos e Adaptação Climática (PERAClima). Las acciones articularon principios de la educación ambiental, justicia climática y Educación para la Reducción del Riesgo de Desastres (ERRD). Los resultados demuestran que la escuela puede ser un espacio estratégico para el protagonismo juvenil, favoreciendo la construcción de soluciones locales y el desarrollo de una conciencia ambiental en contextos de mayor vulnerabilidad socioambiental ante el cambio climático.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Anielise da Conceição Campêlo, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

Cientista Ambiental formada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em 2015. Mestra em Biologia Animal pela UFPE (2017). Licenciada em Biologia (2021). Técnica em Saneamento pelo IFPE (2022). Pesquisadora no laboratório de Etnoecologia e Educação Ambiental e no laboratório de Ecologia, Comportamento e Conservação. Tem experiência na área de etnociência, comportamento animal e bioacústica de primatas, saneamento, educação ambiental e climática. Atuou como Analista de Educação Ambiental no Museu Universo Compesa. Líder Fundadora do coletivo Comissão Ambiental Jaboatão dos Guararapes e Embaixadora da Juventude Lixo Zero. Assessora Técnica da Gerência de Educação Ambiental de Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco e Secretária Executiva da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Pernambuco (23-24). Bolsista extensionista da Fiocruz para apoiar no desenvolvimento e aplicação de métodos e ferramentas para a elaboração do Plano Comunitário de Gestão e Redução de Riscos em Jaboatão dos Guararapes. Pós-graduanda em Educação Ambiental e Justiça Climática no Nordeste (IFRN).

Helena Maria Barbosa da Paz Chaves Coriolano, Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Licenciada em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba (2023) e bacharela em Engenharia Ambiental (2016). Especialista em Geoprocessamento (2019) e técnica de nível médio em Controle Ambiental (2012) pelo Instituto Federal da Para´íba (IFPB). Pesquisadora mestranda no Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGG/UFPB na linha de pesquisa "Campo e Cidade: espaço e trabalho". Integrante do Centro de Estudos de Geografia do Trabalho - CEGeT/Seção Paraíba. Trabalha na supervisão ambiental de obras rodoviárias na Paraíba. Atualmente atua como tutora presencial do Polo João Pessoa no Curso de Pós-Graduação em nível de Aperfeiçoamento em Educação Ambiental e Justiça Climática no Nordeste, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).

Luciana Maria Araújo Rabêlo, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2007), mestre em Bioquímica e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2011) e doutora em Bioquímica e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Atualmente é servidora pública do Instituto Federal do Rio Grande do Norte, atuando como docente EBTT. Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Química de Proteínas e Glicobiologia (Inibidores de proteases, lectinas e glicosaminoglicanos), sinalização celular e mecanismos de indução de morte celular pela ação de proteínas bioativas. 

Citas

ALLEN, Juliana; SANTOS, Luciana Oliveira. Guia prático de redução de riscos de desastres: uma experiência com jovens na Região Serrana do Rio de Janeiro. São Paulo: Fundação Abrinq, 2012.

ALVES, Tatiana. IBGE: maioria das cidades não tem política de educação ambiental. Radioagência Nacional, Brasília, DF, 28 nov. 2024. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/justica/audio/2024-11/ibge-maioria-das-cidades-nao-tem-politica-de-educacao-ambiental. Acesso em: 20 maio 2025.

ARAÚJO, Alex Fabiano; PASQUARELLI JÚNIOR, Vilson Leandro. Teatro e educação ambiental: um estudo sobre ambiente, expressão estética e emancipação. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v. 18, 2007. Disponível em: https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3556. Acesso em: 23 maio 2025.

BORGES, Elissandra Barbosa Marques; PINA, Nayara Vasconcelos de Melo; NASCIMENTO, Carlos Felipe; LATUF, Marlon Oliveira. Confecção e calibração de pluviômetro como subsídio à medição de precipitação. Anais [...] Encontro Nacional de Geógrafos, 2012, Belo Horizonte.

BRASIL. Casa Civil da Presidência da República. Nota Técnica nº 1/2023/SADJ-VI/SAM/CC/PR. Assunto: Atualização dos critérios e indicadores para a identificação dos municípios mais suscetíveis à ocorrência de deslizamentos, enxurradas e inundações para serem priorizados nas ações da União em gestão de risco e de desastres naturais. Brasília, 2023.

______. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 28 abr. 1999.

______. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Periferias. Planos comunitários de redução de riscos e adaptação climática: conceitos, potencialidades e perspectivas. Brasília, DF: Ministério das Cidades, 2025.

CEMADEN. Educação em clima de riscos de desastres. São José dos Campos: Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, 2022. Disponível em: https://educacao.cemaden.gov.br/wp-content/uploads/2022/10/livro-cemaden_web-versao-digital.pdf. Acesso em: 20 mar. 2025.

D’ALMEIDA, Ricardo Xavier. Escola resiliente: missões colaborativas para uma escola segura. Seropédica: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2017.

GADRRRES. Estrutura de segurança escolar abrangente 2022–2030 para os direitos das crianças e a resiliência no setor de educação. Nova York, 2022. Disponível em: https://inee.org/sites/default/files/resources/CSSF_2022-2030_PRT.pdf. Acesso em: 2 abr. 2025.

GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (org.). Pensamento feminista brasileiro: formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. 246p.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010: resultados do universo por município. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

LOPES, Carmen Silvia; PONTUSCHKA, Newton Narciso. Estudo do meio: teoria e prática. Geografia, Londrina, v. 18, n. 2, 2009.

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; AMORIM, Érica Patrícia; AZEVEDO, Luciana; COSSÍO, María Beatriz. Conteúdos, gestão e percepção da educação ambiental nas escolas. In: TRAJBER, Rachel; MENDONÇA, Paulo Roberto (orgs.). O que fazem as escolas que dizem que fazem educação ambiental? Brasília: MEC/UNESCO, 2007. p. 35–79.

LÖWY, Michael. Crise ecológica, crise capitalista, crise de civilização: a alternativa ecossocialista. Caderno CRH, Salvador, v. 26, n. 67, p. 79–86, jan./abr. 2013.

MAIA, Joana Sônia dos Santos. Subjetividade, crise climática e a educação ambiental crítica. In: KATAOKA, Ana Maria; MOSER, Ana Silvia; SEREIA, Denise Aparecida de Oliveira; ANTONIO, João Manoel (orgs.). O campo da educação ambiental no Brasil: reflexões e alternativas ante ao contexto de emergência climática global. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 2024. p. 28–48.

PANIAGO, Rosenilde Nogueira; ROCHA, Simone Albuquerque da; PANIAGO, Josenilde Nogueira. A pesquisa como possibilidade de ressignificação das práticas de ensino na escola no/do campo. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v. 16, n. 1, p. 171–188, jan./abr. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/epec/a/QvQZWN7WMSYGcqnqFLqKx5G/?lang=pt. Acesso em: 20 maio 2025.

SILVA, Francisco José Rodrigues da; ABÍLIO, Francisco José Pereira. O teatro do oprimido como instrumento para a educação ambiental. Revista Pesquisa em Educação Ambiental, São Paulo, v. 6, n. 2, p. 61–78, 2011. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/pesquisa/article/view/6236. Acesso em: 23 maio 2025.

SILVA, José Iranildo Alves de Oliveira; SOUSA, Maria Beatriz Barbosa; FARIAS, Thais. Mudanças climáticas e segurança hídrica no Nordeste brasileiro: ações necessárias. Revista Diálogos Socioambientais, Santo André, v. 5, n. 15, p. 15–18, 21 dez. 2022. Disponível em: https://periodicos.ufabc.edu.br/index.php/dialogossocioambientais/article/view/809. Acesso em: 2 abr. 2025.

Descargas

Publicado

2025-08-15

Cómo citar

da Conceição Campêlo, A., Barbosa da Paz Chaves Coriolano, H. M., & Araújo Rabêlo, L. M. (2025). Vidas, Escuela y Comunidad: Educación Ambiental y Protagonismo Juvenil frente a la Crisis Climática en Jaboatão dos Guararapes – PE. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 42(2), 263–283. https://doi.org/10.63595/remea.v42i2.19419

Número

Vol. 42 Núm. 2 (2025): Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental: Fluxo Contínuo

Sección

Educação Ambiental e Justiça Climática no Nordeste - Relatos de Experiências

Licencia

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.