¿DÓNDE ESTÁ EL EDUCADOR AMBIENTAL EM LA FORMACIÓN DOCENTE EN BIOLOGÍA Y GEOGRAFÍA?

Autores/as

  • Marlécio Maknamara Universidade Federal da Paraíba – UFPB

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v38i3.13301

Palabras clave:

Educadores ambientales. Narrativas (auto)biográficas. Biología. Geografía.

Resumen

Los movimientos sobre posibilidades de relación entre la educación ambiental y las disciplinas de Biología y Geografía dan lugar a la hipótesis de que las prácticas de formación docente para tales disciplinas serían instancias privilegiadas de constitución de educadores ambientales. Este artículo tiene como objetivo esbozar conceptos y procedimientos para rastrear la evidencia de la constitución de los educadores ambientales en las narrativas (auto) biográficas de los docentes en estas disciplinas, discutiendo formas de acceder y problematizar tales narrativas. Los resultados muestran los límites de los conceptos y procedimientos considerados prometedores y el cuidado ético que se toma para escudriñar las narrativas (auto) biográficas de los profesores. Se concluye que existe la necesidad de ampliar las formas de atención en este campo a las posibilidades constitutivas de los educadores ambientales en instancias, dimensiones y temas aún no explorados.

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Biografía del autor/a

Marlécio Maknamara, Universidade Federal da Paraíba – UFPB

De janeiro a dezembro de 2019, com Bolsa CAPES PVEx, foi Professor Visitante no Outdoor and Environmental Education Department (School of Education) da La Trobe University, onde realizou seu estágio de pós-doutorado. Doutor em Educação pela UFMG. Professor dos Programas de Pós-Graduação em Educação da UFBA e da UFRN. Líder do ESCRE(VI)VER: Grupo de Estudos e Pesquisas com Narrativas em Educação/CNPq e Membro Pesquisador do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Currículos e Culturas/CNPq.

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Publicado

2021-12-16

Cómo citar

Maknamara, M. (2021). ¿DÓNDE ESTÁ EL EDUCADOR AMBIENTAL EM LA FORMACIÓN DOCENTE EN BIOLOGÍA Y GEOGRAFÍA?. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 38(3), 176–196. https://doi.org/10.14295/remea.v38i3.13301