Scientific Educommunication:

an analysis of the nature of phytocosmetics as a technology for Environmental Education.

Authors

  • Juliana Alves de Lima Universidade Federal de Campina Grande.Universidade Estadual da Paraíba. https://orcid.org/0000-0002-8528-2611
  • Diogo Lopes de Oliveira Universidade Federal de Campina Grande
  • Erich de Freitas Mariano Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v38i1.12228

Keywords:

Educomunicação, Educação Ambiental, Fitocosméticos

Abstract

The aim of this study was to analyze what is behind the phytocosmetics production chain, being used as educommunicative instruments to promote environmental education. For its foundation, we used the thoughts of Jonh Dewey on meaningful learning, Milton Santos and his concept of space, Paulo Freire on how to dialogue with the world and Morin thinking of environmental education as a discipline of life in a different way. inter and multidisciplinary. Considering the subject's experience, within the complexity of his life. In this way, within my experience it was possible to sharpen curiosity from phytocosmetics for the study of sciences, rethink the means of production and consumption, and strategies that sound like alternatives for carrying out environmental education such as protagonism, autonomy, creativity, dissemination scientific and sustainable development alternatives.

Keywords: Educommunication; Environmental education; Phytocosmetics.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Juliana Alves de Lima, Universidade Federal de Campina Grande.Universidade Estadual da Paraíba.

Formada em Comunicação Social com ênfase em Educomunicação pela UFCG, tendo pesquisado Educomunicação Socioambiental. Pós-graduanda lato senso em Ecologia e Educação Ambiental pela UFCG. Graduanda em Química - Licenciatura pela UEPB.

Diogo Lopes de Oliveira, Universidade Federal de Campina Grande

Professor de Comunicação Social da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), mestre em Comunicação Científica, Médica e Meio Ambiental, pela Universitat Pompeu Fabra, mesma instituição onde obteve o título de doutor em Comunicação Pública.

Erich de Freitas Mariano, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Ciências Biológicas Bacharelado pela Universidade Federal da Paraíba (2005), mestrado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Federal da Paraíba (2007) e doutorado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Federal da Paraíba (2014).

References

ABIHPEC, SEBRAE. Caderno de Tendências 2019-2020. Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. São Paulo, 2019.

ALMEIDA, Maria da Conceição. A ciência como bifurcação: uma homenagem a Ilya Prigogine. Revista Famecos, v. 11, n. 23, p. 77-84, 2004.

BARBOZA SILVA, Floriano. Economia Criativa: Raízes históricas no pensamento e ação de Celso Furtado. 2018. 110 f. Tese (Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento). Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Educação. Salvador. 2018.

BAUDOUX, Dominique. O Grande Manual de Aromaterapia de Dominique Baudoux. 1. ed. Belo Horizonte: Editora Lazslo, 2018.

BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista brasileira de educação, n. 19, p. 20-28, 2002.

BORGES, Rany Caroline Gontijo; GARVIL, Mariana Pacifico; ROSA, Gisele Araújo Alvarenga. Produção de fitocosméticos e cultivo sustentável da biodiversidade no Brasil. e-RAC, v. 3, n. 1, 2013.

BRASIL. Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação. Ambiental, institui a Política da Educação Ambiental e dá outras providências.

BRASIL, República Federativa do. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/lei9795.pdf>.

DALLA COSTA, Armando; SOUZA-SANTOS, Elson Rodrigo. Economia criativa: novas oportunidades baseadas no capital intelectual. Revista Economia & Tecnologia, v. 7, n. 2, 2011.

CARVALHO, Isabel Cristina Moura de. Educação para sociedades sustentáveis e ambientalmente justas. REMEA-Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 2008.

CITELI, Adilson Odair; SOARES, Ismar Lopes, LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Educomunicação referências para uma comunicação metodológica. Comunicação e Educação. Revista do Departamento de Comunicação e Artes da ECA/USP. 2019.

CORDEIRO, J.M.P.; FELIX, L.P.. Conhecimento botânico medicinal sobre espécies vegetais nativas da caatinga e plantas espontâneas no agreste da Paraíba, Brasil. Rev. bras. plantas med., Botucatu , v. 16, n. 3, supl. 1, p. 685-692, 2014.

COTTEREAU, Dominique. Chemins de l'imaginaire: pédagogie de l'imaginaire et éducation à l'environnement. Éd. de Babio, 1999.

DANTAS, Jonielton Oliveira; SOARES, Maria José Nascimento; SANTOS, Marília Barbosa dos Santos. A Educomunicação na perspectiva da pedagogia ambiental: construindo um ecossistema comunicativo entre escola e comunidade. REMEA- Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 37, n.1, p. 89-108, 2020.

DILLON, J. et al. The value of outdoor learning: evidence from research in the UK and elsewhere. School Science Review, v. 87, n. 320, p. 107, 2006.

DEWEY, John. Democracia e Educação. Tradução Godofredo Rangel e Anísio Teixeira. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1936.

FAÇANHA, Alessandro Augusto Barros; NÁPOLIS, Patrícia Maria Martins; LUZ, Jociara Pinheiro. Educomunicação científica: rádio, jornalismo e popularização das ciências na construção da cidadania. Comunicação & Educação, v. 21, n. 2, p. 27-38, 2016.

FILHAS, Maria Auxiliadora. Culturas Juvenis na ótica da Educomunicação, Brasília, DF: EDB, 2014.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz Terra, 2016.

GARIGLIO, Maria Auxiliadora et al. Uso sustentável e conservação dos recursos florestais da caatinga - Brasília: Serviço Florestal Brasileiro, 2010.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Trad. de Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

HAMMES, Gabriela. Ferramenta para a avaliação de desempenho da logística reversa de pós-consumo. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 2020.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Rio de Janeiro: IBGE, 2017.

ISAAC, Gustavo Elias Arten. O desenvolvimento sustentável do setor cosmético e o comportamento do consumidor frente aos cosméticos sustentáveis. Centro Universitário das faculdades associadas de ensino-FAE. São João da Boa Vista, p. 1-140, 2016.

KINSLOW, Andrew T.; SADLER, Troy D.; NGUYEN, Hai T. Socio-scientific reasoning and environmental literacy in a field-based ecology class. Environmental Education Research, v. 25, n. 3, p. 388-410, 2019.

LEFF, Enrique. Complexidade, interdisciplinaridade e saber ambiental. Olhar de Professor, v.14, n12, 2011.

LEFF, Enrique. Ecologia, capital e cultura: a territorialização da racionalidade ambiental. Petropolis: Vozes, 2009.

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Trajetória e fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2012.

MARIANO, Erich de Freitas. A teoria da complexidade e a educação experiencial ao ar livre: um olhar à luz da educação ambiental. E-mosaicos, v. 9, n. 20, p. 19-29, 2020.

MAIA, Josemir Moura et al. Motivações socioeconômicas para a conservação e exploração sustentável do bioma Caatinga. Desenvolvimento e meio ambiente, v. 41, 2017.

MATTA, Roberta Rodrigues da; ROCHA, Marcelo Borges. Divulgação cientifica e educação ambiental: trabalhando as unidades de conservação na educação básica através de um documentário. Revista práxis, v. 9, n. 17, p. 113-129, 2017.

MÉSZÁROS, István. A Educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005, 78p.

MORAES, Isaías Albertin de. Economia criativa e desenvolvimento sustentável na América Latina: potencialidades e desafios. Diálogo com a Economia Criativa, v.3, n.9, 2018.

MORALES, Angélica Góis. Formação do profissional educador ambiental: reflexões, possibilidades e constatações. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2012.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF : UNESCO, 2000.

MORIN, Edgar. O Método 2: a vida da vida. 2º ed. Trad. de Marina Lobo. Porto Alegre: Sulina, 2002.

MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 3 o ed. Porto Alegre: Editora Sulina, 2007.

MORIN, Edgar; CIURANA, Emílio - Roger; MOTTA, Raul Domingo. Educar na era planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem pelo erro e incerteza humana. 2.ed. São Paulo, Brasília, DF: Cortez, UNESCO, 2007.

MUNHOZ, Rachel Aline Hidalgo. Mar à vista da Educomunicação Socioambiental: Apropriações socioambientais da zona costeira no Circuito Tela Verde (Edição de estreia). REMEA – Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambienta, n. 2, p. 144-157, 2019.

PARPET, Seymour. A Máquina das Crianças – repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artmed, 2008.

PENA-VEGA, Alfredo. O despertar ecológico: Edgar Morin e a ecologia complexa. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. Brasiliense, 2017.

RODRIGUES, Ivete; BARBIERI, José Carlos. A emergência da tecnologia social: revisitando o movimento da tecnologia apropriada como estratégia de desenvolvimento sustentável. Revista de Administração Pública, v. 42, n. 6, p. 1069-1094, 2008.

SAHEB, Daniele; RODRIGUES, Daniela Gureski. A contribuição da complexidade de Morin para as pesquisas em Educação Ambiental. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 0, n. 0, p. 191–207, 26 set. 2017.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2004.

SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006.

SOUSA, Kleber Abreu; et al. Bioeconomia na Amazônia: uma análise dos segmentos de fitoterápicos & fitocosméticos, sob a perspectiva da inovação. Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science, v. 5, n. 3, p. 151-171, 2016.

SCHAUN, A. Educomunicação: reflexões e princípios. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.

SOARES, Ismar de Oliveira. Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação: contribuições para a reforma do ensino médio. São Paulo: Paulinas, 2011.

SAUVÉ, Lucie. Education as life. In: Post-Sustainability and Environmental Education. Palgrave Macmillan, Cham, 2017. p. 111-124.

TENÓRIO, Rodrigo Ferreira Lima. Atividade biológica "in vitro" de extratos de Commiphra leptophloeos (Mart.) JB Gillett, Ziziphus joazeiro Mart., Croton heliotropiifolius Kunth, Abarema cochliacapos (Gomes) Barneby & Grimes e Eugenia uniflora L. contra ixodídeos, culicídeos e nematoides gastrintestinais de pequenos ruminantes. Revista Caatinga, v. 27, n.4, 2017.

VERASZTO, Estéfano Vizconde et al. Tecnologia: buscando uma definição para o conceito. Prisma.com (Portugual), n. 8, p. 19-46, 2009

Published

2021-04-23

How to Cite

de Lima, J. A., Oliveira, D. L. de, & Mariano, E. de F. (2021). Scientific Educommunication: : an analysis of the nature of phytocosmetics as a technology for Environmental Education. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 38(1), 27–49. https://doi.org/10.14295/remea.v38i1.12228