POR UNA EDUCACIÓN FÍSICA ESCOLAR CRÍTICA COMPROMETIDA CON LA SENSIBILIDAD HUMANA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14295/momento.v33i3.16992

Palabras clave:

School. Humans values. Didactics of Physical Education. Teaching work.

Resumen

El punto de enfoque de esta investigación es comprender la necesidad de mirar la sensibilidad humana en la acción pedagógica de la EFE, entendiéndola como un elemento constitutivo de la misma. Sin embargo, cabe señalar que, a diferencia de algunos documentos de carácter tradicional o neoliberal, nos guía una percepción crítica y un deseo de transformación social y emancipación de los sujetos. Así, el objetivo del estudio fue analizar la percepción de los profesores de EFE sobre la función pedagógica de la sensibilidad en sus clases y las consecuencias de esta postura en la construcción de una EFE crítica. Optamos por la investigación cualitativa, investigando el fenómeno desde un enfoque relacional, dialógico y colaborativo. Los sujetos que colaboraron en el estudio son estudiantes de la Maestría Profesional en Educación Física en Red Nacional (ProEF - la sigla em portugués), quienes participaron de un Círculo Dialógico Investigativo-Formativo vía Google Meet. Los resultados apuntaron hacia tres categorías principales: entrada al diálogo sobre la sensibilidad humana crítica en las clases de Educación Física; solidificar la sensibilidad crítica como elemento de acción pedagógica; diversificar la lectura de la sensibilidad crítica en la enseñanza. De los hallazgos se concluye que, a pesar de no ser considerado un elemento didáctico específico, existe una apreciación de la sensibilidad crítica por parte de los docentes investigados a pesar de los desafíos derivados de la brutalización en el ambiente escolar por parte de otros agentes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Raphaell Martins, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará

Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Professor Permanente do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Membro do ProFut - Grupo de Estudos e Pesquisas dos Aspectos Pedagógicos e Sociais do Futebol. Membro do Grupo de Pesquisa em Educação, Saúde e Exercício Físico.

Lucas Luan de Brito Cordeiro, Secretária Municipal de Educação de Fortaleza

Formado no curso de licenciatura em Educação Física da Universidade Federal do Ceará (UFC). Docente pela Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF). Atualmente trabalha na Educação Infantil e Ensino Fundamental anos iniciais. Pós-graduado em Educação Infantil pela Faculdade Focus e Mestrando em Educação Física pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Também, é Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física Escolar e Relações com os Saberes (GEPEFERS) e do Grupo de Pesquisa em Educação, Saúde e Exercício Físico do IFCE. Destarte, está representante Escolar do Sindicato União dos Trabalhadores em Educação (SINDIUTE) pela escola João Paulo I em Fortaleza e representante estudantil (Suplente) no Programa de Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (ProEF). Outrossim, é membro associado do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE) pelo GTT "Escola" e Membro associado da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN). Ademais, é administrador e criador da página "Um professor cria" (@umprofessorcria) no Instagram, a qual tem como intuito a divulgação e discussão de temas sobre Justiça Social na Educação Física escolar. Por último, tem interesse em relações de poder e relações com os saberes na Educação física escolar, além de assuntos como: Educação Crítica, Sensível e Libertária.

Rodrigo Vale dos Santos, Secretária Municipal de Educação de Fortaleza

Possui graduação em Educação Física pelo Claretiano Centro Universitário(2019). Atualmente é Professor de Educação Física da Prefeitura Municipal de Fortaleza. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Física.

Citas

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1962.

ALCÂNTARA, Liliane Cristine Schlemer; SAMPAIO, Carlos Alberto Cioce. Bem Viver como paradigma de desenvolvimento: utopia ou alternativa possível? Desenvolvimento e Meio ambiente, v. 40, p. 231-251, 2017. https://revistas.ufpr.br/made/article/view/48566

ALMEIDA, Maria da Conceição Sales de; SILVA, Francisco Vieira da. A construção de discursos sobre a positividade tóxica no TikTok. Linguagem em Pauta, v. 3, p. 103-122, 2023. https://linguagempauta.uvanet.br/index.php/lep/article/view/124

ARAÚJO, Miguel Almir de Lima. Os sentidos da sensibilidade e sua fruição no fenômeno do educar. Educação em Revista, v. 25, p. 199-221, 2009. https://www.scielo.br/j/edur/a/7vPP3xsdcmLXykVChtTdRTd/abstract/?lang=pt

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 2013.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Brasília: Ministério da Educação, 2017.

COLL, Cesar. et al. Os conteúdos na reforma. Porto Alegre: Artmed, 2000.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e Terra, 2011.

FREIRE, Paulo.; FAUNDEZ, Antonio. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2015.

HENZ, Celso Ilgo; FREITAS, Larissa Martins. Círculos dialógicos investigativo-formativos: uma proposta epistemológico-política de pesquisa. In: HENZ, C. I.; TONIOLO, J. M. S. A. Dialogus: círculos dialógicos, humanização e auto(trans)formação de professores. Santa Maria/RS: Oikos, 2015.

JOSSO, Marie-Christine. Caminhar para si. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MAMANI, Fernando Huanacuni. Buen Vivir / Vivir Bien: Filosofía, políticas, estrategias y experiencias regionales andinas. CAOI: Lima, Peru, 2010.

MARTINS, Raphaell Martins. Inquietudes de um professor de Educação Física em tempos pandêmicos, o que compreendia e não tematizava, o que não consigo compreender e o que começo a saber. Motrivivência, v. 34, p. 2-16, 2022. https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/89842

MARTINS, Raphaell Moreira; SANTOS, Maria Rayane de Castro. FORMANDO PERMANENTEMENTE CORPOS CONSCIENTES CRÍTICOS NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO: a tessitura experiencial de uma estudante nas aulas de Educação Física. In: Daniel Teixeira Maldonado. (Org.). A VIDA NAS ESCOLAS: por uma prática político-pedagógica crítica na educação física escolar. Curitiba: CRV, 2023, v. 1, p. 141-160.

PROEF. Projeto político-pedagógico: Programa de Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional – ProEF. Org.: Denise Ivana de Paula Albuquerque, Maria Candida Soares Del-Masso, Ana Rita Lorenzini, Admir Soares de Almeida Júnior, Antonio Carlos Monteiro de Miranda, Evando Carlos Moreira e Glauco Nunes Souto Ramos. São Paulo, 2023.

SILVA, Aparecida Pereira dos Santos. A pesquisa qualitativa em educação física. Rev. paul. Educ. Fis., v. 10(l), p. 87-98, 1996.

SILVA, Marlon André da; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo; PRESTES, Fabiane da Silva. A Educação Física escolar como um caminho para a cultura do bem viver. Ñanduty, v. 11, p. 118-136, 2023.

SOUZA, Rita de Cássia de. Princípios básicos da pesquisa relacional, dialógica e colaborativa Pro-Posições, V. 32, e20180125, 2021. https://www.scielo.br/j/pp/a/SXSh5fyq9bnTB6s4NbVfh7y/

ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

Publicado

2024-12-16

Cómo citar

Martins, R., Luan de Brito Cordeiro, L., & Vale dos Santos, R. (2024). POR UNA EDUCACIÓN FÍSICA ESCOLAR CRÍTICA COMPROMETIDA CON LA SENSIBILIDAD HUMANA. Momento - Diálogos Em Educação, 33(3), 139–162. https://doi.org/10.14295/momento.v33i3.16992